쟌á. A repetição excessiva e o foco na ameaça do controle de Maduro tornam a frase artificial e sem impacto real. A utilização de frases como “A sombra da Venezuela também paira sobre a eleição” é uma tática comum para criar medo e desestabilizar o processo eleitoral

O texto apresenta uma situação complexa e carregada de tensão política. A repetição da frase “A sombra da Venezuela também paira sobre a eleição” enfatiza a preocupação com a influência do regime de Nicolás Maduro em Honduras. Essa influência é apresentada como uma ameaça, sugerindo que uma derrota do candidato Asfura poderia ter consequências negativas devido à interferência venezuelana.

**Análise dos Elementos:**

* **Asfura:** Representa um candidato em disputa, cuja vitória é vista como crucial para evitar a influência venezuelana.
* **Nicolás Maduro:** O líder do regime venezuelano, cuja interferência é vista como uma ameaça à eleição.
* **”A sombra”:** Metáfora que simboliza a preocupação e a incerteza em relação à influência venezuelana no processo eleitoral.

**Implicações:**

* **Interferência Política:** O texto sugere a existência de interferência política de um país vizinho (Venezuela) em um processo eleitoral.
* **Tensão Internacional:** A situação pode indicar tensões geopolíticas entre os países envolvidos.
* **Importância da Eleição:** A eleição é apresentada como um momento crucial para a soberania e a integridade do processo democrático.

**Observação:** É importante ressaltar que o texto apresenta uma perspectiva específica e pode não refletir a totalidade da situação. Uma análise mais aprofundada exigiria a consideração de outros fatores e informações

01/12/2025 7:45

27 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Eleições Presidenciais no Honduras: Asfura Lidera com Margem Estreita

O candidato de direita, Nasry Asfura, com o apoio do empresário, lidera por uma pequena margem a apuração dos votos na eleição presidencial do Honduras. A disputa, marcada pela ameaça do presidente dos Estados Unidos de cortar a ajuda ao país, tem como principal destaque a incerteza sobre o resultado final, com a possibilidade de uma longa contagem das urnas.

Asfura, de 67 anos e ex-prefeito de Tegucigalpa, acumulou 40,5% dos votos, superando por 1,5 ponto o candidato de direita, Salvador Nasralla, segundo os resultados parciais divulgados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) no domingo. A apuração, que envolve apenas 42,65% das urnas, foi iniciada oito horas após o encerramento da votação.

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A disputa eleitoral, que define quem sucederá a presidente Xiomara Castro, também elege deputados e prefeitos para mandatos de quatro anos. A incerteza sobre o resultado final é ampliada pela possibilidade de uma longa contagem das urnas, conforme declarado pela candidata da esquerda, Rixi Moncada, de 60 anos, que representa o partido governante Livre.

A polarização política no país, com histórico de fraudes eleitorais e golpes de Estado, é uma consequência do golpe de Estado de 2009 contra o presidente Manuel Zelaya, marido de Xiomara Castro. Os desafios para o próximo governo incluem a pobreza, a violência das gangues, a corrupção e o narcotráfico, problemas que afetam um país extremamente dependente dos Estados Unidos, onde 60% de seus 11 milhões de habitantes vivem na pobreza.

A sombra da Venezuela também paira sobre a eleição. Asfura disputa a presidência pela segunda vez, após a derrota em 2021 para Castro, e Nasralla está em sua terceira candidatura. O presidente americano, Donald Trump, entrou na campanha na reta final, classificando Asfura como o “único verdadeiro amigo da liberdade” e alertando que uma derrota do seu candidato deixaria Honduras sob o controle do presidente Nicolás Maduro.

A disputa eleitoral, que define quem sucederá a presidente Xiomara Castro, também elege deputados e prefeitos para mandatos de quatro anos. A incerteza sobre o resultado final é ampliada pela possibilidade de uma longa contagem das urnas, conforme declarado pela candidata da esquerda, Rixi Moncada, de 60 anos, que representa o partido governante Livre.

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