O colágeno é uma proteína essencial que corresponde a aproximadamente 30% de toda a proteína do corpo humano. Ele é responsável por assegurar firmeza, elasticidade e resistência em diversos tecidos, incluindo pele, ossos, tendões, cartilagens e ligamentos. Com o avançar da idade, a produção natural diminui, podendo levar a sinais de envelhecimento, como rugas, flacidez e dores articulares.
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A suplementação de colágeno tem se destacado em decorrência de seus potenciais benefícios para a saúde. “Embora a crescente popularidade da suplementação de colágeno, seja importante estar atento aos mitos que a cercam. Muitos acreditam que o colágeno pode eliminar rugas instantaneamente ou que todos os suplementos de colágeno são iguais, o que não é verdade”, comenta Cláudia Mara Mognato, coordenadora do curso de Biomedicina da Faculdade Anhanguera.
Ademais, a eficácia da suplementação pode variar e depende de fatores como o tipo de colágeno, a qualidade do produto e a individualidade biológica. “É essencial buscar informações corretas e consultar um profissional para garantir que a suplementação seja benéfica e adequada às suas necessidades”, ressalta a docente.
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Abaixo, veja os principais mitos e verdades sobre a suplementação do colágeno!
Os suplementos de colágeno reduzem rugas.
O colágeno é importante para a saúde da pele, mas a suplementação por si só não elimina rugas. A eficácia pode variar e depende de fatores como dieta, estilo de vida e genética.
O colágeno auxilia na saúde das articulações.
O colágeno tipo II é benéfico para a saúde das articulações, auxiliando na diminuição de dores e inflamações, principalmente em indivíduos com artrite.
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Todos os suplementos de colágeno são idênticos.
O colágeno apresenta diversos tipos (I, II, III, entre outros) e métodos de suplementação (hidrolisado, peptídeos), cada um com funções específicas e potenciais efeitos no organismo.
O colágeno auxilia na saúde dos ossos e músculos.
O colágeno é um componente essencial dos ossos e músculos, e sua suplementação pode auxiliar no fortalecimento desses tecidos, promovendo a saúde geral do sistema musculoesquelético.
Por Letícia Zuim Gonzalez
Fonte: Carta Capital