Imagens dos corpos, autópsia e uma carta psicografada: Anos após a tragédia, os detalhes da morte dos Mamonas Assassinas são revelados

Para quem não lembra, os membros da banda ‘Mamonas Assassinas’ faleceram durante o auge de suas carreiras. No entanto, o trágico acidente que tirou a vida dos jovens músicos teria sido previsto pela sensitiva Mãe Dinah.

A vidente, reconhecida por suas previsões sobre a morte de algumas celebridades nos anos 90, antecipou o acidente aéreo e a fatalidade em 1995, um ano antes do ocorrido. A previsão se concretizou exatamente como descrito para os ‘Mamonas Assassinas’, quando o avião que transportava o grupo colidiu com a Serra da Cantareira, em Guarulhos.

Carta Psicografada

Algum tempo após o acidente, veio a público uma carta psicografada atribuída a Dinho, um dos membros mais conhecidos dos ‘Mamonas Assassinas’.

“Se parti desta forma é porque foi necessário. Se não fosse assim, meus irmãos, não teria escolhido esse caminho. Evitava voar, atrasava o show, repetiria infinitamente o bis, mas não embarcaria. Ninguém embarcaria no avião”, afirmava uma parte da carta.

Imagens dos corpos e Autópsia

Outro incidente relacionado aos músicos diz respeito ao próprio acidente. Quando ocorreu, as fotos da perícia foram inadvertidamente divulgadas.

Isso inclui imagens dos membros do ‘Mamonas Assassinas’ completamente destroçados, que acabaram sendo expostas ao público, transformando a tragédia em um verdadeiro espetáculo.

Como mencionado anteriormente, o jato fretado que transportava o grupo ‘Mamonas Assassinas’ colidiu com a Serra da Cantareira, em Guarulhos, São Paulo, em 3 de março de 1996.

Na ocasião, os músicos retornavam de uma apresentação em Brasília para passar uma noite com suas famílias antes de seguir para uma turnê em Portugal.

Segundo informações divulgadas pelo Departamento de Aviação Civil, o acidente teria ocorrido devido a uma manobra arriscada realizada pelo piloto da aeronave, desrespeitando as normas de segurança da companhia de táxi aéreo.

É importante destacar que, durante as investigações, foi levantada a hipótese de que um dos músicos poderia estar ocupando uma das poltronas restritas, mas peritos afirmam que apenas o piloto e o co-piloto estavam na cabine de comando.