A produção deve ser medida em trabalhos realizados remotamente, segundo a diretora do Grupo D&F

15/04/2025 às 13h36

Por: José News

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(Imagem da internet).

A governadora interim do Distrito Federal, Celina Leão (PP), concedeu entrevista ao programa Conexão Metrôpoles na manhã desta terça-feira (15/4). Quando questionada sobre a regulamentação do teletrabalho no serviço público local, Celina afirmou que nenhuma restrição impede que o GDF faça uma análise dos casos em que é possível trabalhar de forma remota.

Em fevereiro, o Governo do Distrito Federal (GDF) sugeriu que as organizações e entidades da Administração Pública suspendessem o trabalho remoto. Essa orientação foi dada após a Casa Civil ter verificado um uso indevido em algumas unidades administrativas.

“Celina disse que é necessário investir em ferramentas e tecnologia porque se trata de prestação de serviço ou recurso público. Isso precisa ser eficaz e eficiente.”

De acordo com Celina, os funcionários do GDF podem trabalhar remotamente se suas funções não exigirem presença física. No entanto, ela enfatiza que é importante medir a produtividade deste modelo de trabalho. Para isso, afirmou que a Secretaria da Economia investiu em tecnologias para gerenciar o desempenho dos funcionários.

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Quando perguntada sobre os obstáculos na saúde pública, Celina admitiu que o setor é um dos maiores desafios da administração: “É uma punha de Aquele em todos os administradores”.

“Nós foram o governo que contratou mais funcionários públicos na área de saúde. Nós também construímos a maior quantidade de Unidades Policlínicas (UPA) e unidades básicas de saúde.” Diz ele, porém ressaltando que o crescimento é constante: “Enquanto você constrói e amplia, o Distrito Federal ganhou uma Aracaju em 10 anos”.

Ela argumentou pela necessidade de um debate nacional acerca do financiamento da saúde, especialmente em relação às unidades federais que assistem a população de outros locais.

Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB) é citado como exemplo. Seu centro obstétrico foi interditado pela Defesa Civil no dia 23 de fevereiro após a descoberta de rachaduras na estrutura, o que obrigou ao GDF a ativar um plano de contingência para absorver demanda em outras unidades, inclusive privadas., cujo centro obstétrico foi interditado pela Defesa Civil a 23 de fevereiro após o aparecimento de rachaduras na estrutura. O GDF teve que ativar um plano de contingência para absorver demanda em outras unidades, inclusive privadas.)

“A crise na saúde pública do Brasil é tão grave que não há um hospital particular em todo o país que esteja disposto a oferecer UTI de neonatal por causa da lotação.” Disse Celina.

Fonte: Metrópoles

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