“Pai de Sara Raisa: ‘As plataforms precisam assumir aresponsabilidade'”
16/04/2025 às 16h53

Ainda procurando justiça, Cássio Maurílio, pai da menina Sarah Raisa Pereira Castro, apoiou uma regulamentação para as rede sociais operantes no país. Sarah morreu aos 8 anos último domingo (13/4), depois de inalar gás de desodorante spray como parte de um “desafio” que viu nas redes.
Na entrevista ao Metrôpoles, Cássio Maurílio apoiou que além da supervisão dos pais, é necessário que as plataformas assumam responsabilidade sobre o conteúdo transmitido dentro delas. “Eles [plataфорmas] devem ter responsabilidades em relação ao tipo de vídeo que estãos transmite e para qual público”, disse ele, pois atualmente toda criança possui um celular; o mundo está conectado e acessível facilmente.
O pai de Sarah continua avisando para que os adultos estejam atentos às crianças e ao possível perigo dos produtos dentro da casa. “Vamos dar mais importância a tudo oque temos em nossa residência, pois as crianças são enganadas muito facilmente hoje em dia e não podemos proibir os celulares”, concluiu ele.
Veja o vídeo inteiro da entrevistas:
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Lembra-se do casos
Sarah Raíssa acabou entrando na Unidade de Saúde do Hospital Regional Ceilândia (HRC) à quinta-feira, após inhalar gás antiperspirante. Ela chegou ao estabelecimento com uma parada cardiorrespiratória e foi reanimado pela equipe médica depois de um horário de tentativas. No entanto, ela não respondeu mais a estimulos após isso e o óbito cerebral foi confirmado no domingo seguinte.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) está investigando como a criança obteve o acesso ao desafio mencionado. O caso é apurado pela 15ª Delegacia de Polícia, localizada em Ceilândia Centro.
Na coletiva após o acontecimento, chefe do delegacia da Polícia Federal (DP) na 15ª região, João Ataliba Neto, afirmou que quem publicará desafio poderá ser responsabilizado pelo crime de homicídio duplamente qualificado – por meios perigosos para a comunidade e praticados contra menores com 14 anos ou menos. A pena máxima pode atingir trinta (30) anos de cadeia penal.
Fonte: Metrópoles