A pessoa responsável pela divulgação da “Desafiada pelo Desodorizador” correria o risco de ser condenado a trinta (30) anos presos
16/04/2025 às 19h47

O “Desafio do Desodorante” é uma tendência em aplicativos curtas que levou Sarah Ráissa Pereira Castro, com oito anos, à inalação da hélice aerossolado de desodorizantes na semana passada. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) continua investigando esse caso em busca dos responsáveis pela publicação desses vídeos. Sarah sofreu uma paragem cerebral no último domingo, 13 de abril e os autores da divulgação podem ser preso por até trinta anos.
O Que Aconteceu (Título 3)
O chefe da Delegacia Policial (DP) nº 15, João Ataliba Neto, afirma que a responsável pela publicação do desafio poderá ser considerada culposa pelo crime duplamente qualificado de homicídio – um ato comummente perigoso e realizado contra uma pessoa menor de 14 anos. A penalidade máxima para este delito pode chegar a trinta (30) anos de prisão.
“O telefone do menino foi confiscado e a análise pericial demora aproximadamente trinta dias para estar pronta. Assim que tivermos esta prova técnica disponível podemos avançar nas investigações”, concluiu o delegado-adjunto da 15ª DP, Walber Lima.
“Se for comprovado que ela acessou isso, também o rede social através da qual assistiu ao vídeo será notificada. Isso é para conseguirmos obter mais informações sobre quem criaram as imagens”, disse Walber.
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O relatório do local também precisa estabelecer a din âmica pelo qual a criança inalaria esse produto. “A versão de avô foi muito semelhante à da mãe desta criança no sentido de indicar que os parentes não teriam percebido comportamento anormal em Sarah nos dias mais recentemente”, concluiu o delegado.
Pai busca Justiça
Em continuação da busca por justiça, o pai de Sarah, Cassió Mario, apoiou um regimento em relação às rede social operando dentro do país.
Na entrevista ao , nesta quarta-feira (15/4), Cássio Maurílio argumentou que além da supervisão dos pais é necessário que as plataformas assumam responsabilidade sobre o conteúdo circulante dentro delas. “Eles [plataфорmas] devem ter responsabilidade em relação ao tipo de vídeo transmitido e para qual público, pois hoje todos os crianças têm um celular; a comunicação se tornou fácil”, disse ele.
Um dia antes de seu enterro, Cássio já havia declarado à imprensa que pretende processar tanto o aplicativo utilizado por Sarah quanto a marca do desodorante inalada. Para ele, ambos são igualmente responsáveis pela morte da menina.
“A plataforms não cria mecanismos para impedir a publicação de conteúdos perigosos na rede. Em contraste, empresa do desodorante não menciona o riscos potenciais à vida em caso da inalação dos produtos. Todo material que oferece iminente risk ao ser consumido precisa ter esse fato escrito.”
Fonte: Metrópoles