“Praia da Festa” possui filas femininas e praias cheias de tops, no estado de São Paulo
17/04/2025 às 16h07

São Paulo – Tornar-se uma rotina em Praia Grande no litoral sul paulista é encontrá-lo lotado de camisinhas usadas à amanhecer (veja abaixo). O local se tornou o “ponto” do sexo ao ar livre na cidade, atraindo principalmente homens mais velhos.
Uma moradora que preferiu não se identificar contou ao Metrôpoles que um grupo de WhatsApp chamado “Não no PG” era usado para marcar encontros sexuais noturnos nesse local. De acordo com ela, a situação já ocorria há anos e é mais intensa entre o posto dos salva-vidas e à altura do número 10.152 da Avenida Presidente Castelo Branco, na orla da praia.
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“Se andar por lá à noite, você vai ver tudo”, ela contou. Ela disse que já viu homens chegarem e esperaram como se estivessem em fila para poder ter relacionamentos na praia além de ter observado pessoas praticando sexo oral e com penetração durante o dia seguinte, ficou lotada de camisinha e sujeira.
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A residente relatou que vê homem vestidos de forma organizada estacionarem seu automóvel ali e aguardando à beira-mar enquanto um outro conclui sua prática antes de seguir eles mesmos para lá
Ele continua concorrendo à sua opinião; somente os homENS utilizAM o litoral como local para interagir socialmente, sendO uma grande parte deles composta por MASCOLES maiores e indivíduos que se reúnem com menores de idade em trabALho sexual.
“Mãe de um menino com dois anos se preoccupava com sua situação: ‘Meu filho já pisei num sapato e quase caiu no banheiro aberto! Tem a toalete aquecida para crianças, ele estava brincando lá e naquele lugar onde as toalletes são calorizadas havia uma camisinha aberta'”.
A moradora acredita que falta de iluminação na praia seja um dos motivos pelos quais as pessoas continuam usando a orla para ter relações sexuais. “Estou aqui há cinco anos [na Praia Grande] e nunca vi alguém fazer alguma coisa”, disse ela.
Ela disse que o “bacanal” na praia é conhecido em geral pelos moradores. “[As pessoas estão cientes.] Meu marido foi avisado para não parar lá [na orla] porque eles pensariam que ele também era de programa”, disse-o dela.
Incomodado com a situação, ele expressou seu descontentamento dizendo que os visitantes apenas querem fazer sexo em outro lugar e não na praia”. Ele também relatou tentar abordá-lo por algum tempo mas as pessoas só riscam sobre esses eventos.
Nessa tarde quarta-feira (17/4), enquanto passeava pela praia, um morador encontrou mais uma camisinha usada e enviou uma foto para o artigo de reportagem. Por esta ocasião, a peça estava localizada na parte inferior da cadeirona do salvavidas.
A Metrópoles solicitou uma opinião em relação ao casos à prefeitura da cidade de Praia Grande; contudo, a mesma não forneceu respostas até o encerramento desta reportagem e atualmente continua aberta este espaço.
Fonte: Metrópoles