Embaixadagem: Mulher ingeriu envenenamento da carabina para se abster das molestias

18/04/2025 às 20h43

Por: José News

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(Imagem da internet).

Depois de supostamente sofrer condições abusivas no trabalho por parte de uma representante da Embaixada do Zimbábwe em Brasília, um funcionário estrangeiro tomou veneno para cometer suicídio. A vítima teve problemas e foi socorrida pelo motorista de aplicativo antes de ser levado ao hospital. Com relatos sobre assédios, o Tribunal do Distrito Federal aceitou uma solicitação por medidas protegivas urgentes contra esta profissional diplomática.

De acordo com o testemunho fornecido, a vítima foi contratada inicialmente como cozinheira; no entanto, passaram-se serviços íntimos para outra mulher que incluíam massagens nos seios e ajuda em banhos. A jovem também relata restrições de liberdade e controle alimentar imposto sobre ela.

O conhecimento disponível no assunto é esse: [Informação a ser inserida aqui].

Massagens nas mamas e chamados pelo toque no pé.

De acordo com a declaração fornecida, a vítima foi contratada para cozinhar e limpar a casa de um embaixador; no entanto, na prática ela passaria a exercer as funções tanto de terapeuta quanto empregada da conselheira do embate. Quando chegou sozinho ao Brasil inicialmente sua intenção não era trabalhar para os representantes do Zimbábue, mas acabou aceitando o cargo posteriormente.

Agressora frequentemente lhe molestaria chamando persistentemente e exigindo sua disposição em qualquer momento sem considerar a hora. Empregadora residia dentro de uma casa que pertencia ao Representante Consular, localizada na região do Lake South.

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A representante pediu seu auxílio na realização de várias atividades pessoal-hidráulicas, entre elas massagens corporais que inicialmente se limitavam às pernas. Porém nos últimos meses passou a exigir sua ajuda para realizar essa tarefa em suas costas e ombros além de pedi-lo nas áreas íntimas sob justificativa que tinha feridas, também solicitava auxílio na tomada banho e no emprego do talco sobre sua virilha.

Perguntada sobre sua alimentação, a funcionária respondeu que em teoria poderia se nutrir usando as refeições fornecidas na casa. Porém uma vez ela foi gritado por outra mulher pelo fato de ter tirado um pedacinho do pão. Haveria inspeção e controle da comida consumida, causando diversos desconfortes.

Também afirmou que nunca foi confinada dentro de casa; porém dormiu algumas noves nas escadarias do jardim aguardoando a chegada da manhã. Em alguns momentos, seria impedida de sair livremente e em certa ocasião teve que ficar internada três vezes sem permissão para ir ao hospital segundo o relato fornecido.

Em um dos momentos que ficou depois ter uma infecção dentalmente relacionado, foi capaz de visitar o hospital somente com ajuda das pessoas ligados à embaIXADA após ser socorrido por eles.

No dia 9 de abril, após as atividades agressivas, a vítima ingeriu veneno com o objetivo de tirar sua própria vida. Ela se sentia mal, vomitava, foi auxiliado por um motorista do app e acabou sendo levada ao hospital pelo homem.

A mulher acredita que diante do episódio sua chefe teria sido obrigada a registrar seu desaparelho na delegacia policial. Por fim, ela indicou estar em posse de seus documentos: passaporte, carteira de identidade, cartão da febre amarela e comprovantes das vacinações correspondentes.

Ação preventativa

O 2º Tribunal de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, na capital Brasília, concedeu medida protegida para um representante da Embaixada do Zimbábue no Brasil. A mulher ocupou o cargo descrito como ministra conselheira e foi acusada de manter uma funcionária que veio a partir do país Africano há cerca de três anos em condições abusivas trabalhistas, além das situações agressoras num residência oficial localizada no Lago Sul.

A decisão foi publicada à noite da quarta-feira passada, 16 de abril. De acordo com a juíza responsável pelo caso, o representante consular do Zimbábwe está proibido por lei de se aproximar ou entrar em contato físico e digital diretamente com a vítima sem distância mínima superior à 300 metros. A violação desta medida pode resultar na prisão preventiva, enquanto o caso continua sob investigação do Ministério Público Federal Distrito (MPDFT).

Declaracões ou expressões

A Metrópoles tentará entrar em contato com a Embaixada do Zimbábwe no Brasil para obter esclarecimentos, e o espaço será atualizado assim que uma resposta ou declaração seja transmitida.

Fonte: Metrópoles

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