Negociador possuí onze litigios na Justiça Distrital do Estado Federal da Terra (TJDF) recusa-se a participar numa associação automobilística(consórcio)
19/04/2025 às 2h17

Duas pessoas registraram boletins de incidente após cairem num acidente causado pelo consórcio de automóveis em duas regiões administrativas do Distrito Federal: Taguatinga e Cidade Estrutural. Os casos estão sendo investigados nas delegacias diferentes, mas o caso envolve a mesma empresa que seria proprietária de algumas lojas automóveis.
Um dos casos aconteceu no ano 2024 e teve seu registramento realizado nesse próprio período de tempo, localizado à Delegacia de Polícia situada em Taguatinga Norte (17ª delegação). Na ocasião especificamente mencionada, o cliente se dirigiu a uma unidade da loja que está sediado num shopping na mesma região administrativa.
A vítima comprou uma carta de crédito num estabelecimento comercial e realizou um pagamento no valor de R$ 9,450 através do Pix como entrada inicial. De acordo com ele, a entrega da contrato seria feita em quinze dias seguintes. Porém, até hoje não conseguiu obter o documento.
O vitimado tentava estabelecer contacto com o objetivo de obter um reembolso dos fundos tranferidos; no entanto, até agora não conseguiu encontrar uma resolução satisfatória.
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Ataque estruturais
Um segundo cliente também foi afetado pelo escândalo do consórcio automobilístico, no ano de 2023. Porém, essa vítima registrou a ocorrência na Delegacia Estrutural da Polícia (8ª), em março deste mesmo ano.
O homem afirmou que também visitou uma loja, localizada na Cidade Estrutural. Suas intenções eram adquirir uma carta de crédito no valor de R$ 40 mil para comprar um carro novo e trabalhar como motorista do aplicativo.
Proprietário apresentou duas opções: pagar uma taxa conforme contrato ou entregue seu veículo para si tomar a carta de crédito em 15 dias. A vítima escolheram abandonar o automóvel, cujo valor era R$ 15 mil, permitindo que ele retirasse sua nota fiscal no prazo estabelecido. O suspeito estendeu repetidamente a data para se apossar da carta de crédito e também teria vendido carro entregue pela vítima durante o processo. Com isso, não conseguiu recuperar seu veículo nem obter dinheiro em devida compensação.
Na Justiça do Distrito Federal e Territórios, a empresa enfrenta mais de 11 processamentos judiciais. Alguns deles são procedimentais civis enquanto outros envolvem execução da sentença já emitida previamente. Todas as disputas se referem à rescindência do contrato e ao pagamento devido, concorrimento de credores, aplicação dos acordos judiciais (adimplemento) e extinção destes mesmos; também abrangendo questões relacionadas com corretagem financeira, compra-venda e prestações de serviços.
Por meio da Empresa “Contemplate More”, seu dono é responsável pela respostabilização de outras quartas acções jurídicas.
“Investigação” (PT-BR)
A Polícia Civil doDistritofederal(PCDF)investigaocasiossobretodesteloque sãocasosextorsionismo financeiro, fraude com uso de tecnologias e sistemas computacionais para roubar dinheiros.
A Metroplês está buscando encontrar as defensas de todas as empreites mencionados, além do dono desses estabelecimento comercializadores. Esse local permanece aberto para novos desenvolvimentos.
Fonte: Metrópoles