A estudante da Universidade de São Paulo (USP) falecida terá seu corpovelado este sábado

19/04/2025 às 7h07

Por: José News

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(Imagem da internet).

São Paulo – A estudante Bruna Oliveira Silva, com 28 anos, encontrada morta nessa quinta-feira (17 de abril), nos fundos do estacionamento da Av. Miguel Ignácio Curi, região Vila Carmoína e zona leste de São Paulo será velada e enterrada à manhã deste sábado (19 de abril).

A vigília está programada para começar às oito horas do cemitério Villa Carmozyne, exatamente no lugar em que a moça irá ser enterrada, também as nove horas.

Disparição da Brunna

Bruna foi observado pela última vez em um terminal ônibus da estação Metrô Itaquera à noite do domingo (13/04). Ela desapareceu por quatro dias até ser encontrada na garagem, nu e com marcas de agressão causadas “com algum objeto cortante”, sugerindo a possibilidade de violência sexual.

Informação verificou-se à Metrópoles pelo artista carioca de tatuação Karina Amorim com 29 anos. Ela é conhecida como a amiga do aluna graduado da Universidade de São Paulo (USP) .

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A telefone do adolescente não pôde ser recuperada. Além disso, também se tornou inviáveis as tentativas para localizá-lo através da trilhação durante o período em que ele estava desaparecido.

“Somentes conseguiriam rastrear caso reiniciassem o dispositivo novamente; por isso suspeito-se que não tenha sido um assalto. [Provavelmente era] alguém apenas se livrando de provas do abuso”, disse Karina.

Karina cria-se convicção de que sua amiga pode ter desistido da espera por um carro devida ao tempo prolongado do aguardo. “Crio-me consciente de que ela tentaria andar e, tristeza acompanhar, encontrou alguém no caminho o qual acabou com sua vida”, afirmava Karina, tatuadora.

Ela observou que a estudante provavelmente se considerava confiante para ir caminhando até casa, distantes aproximadamente 20 minutos do terminal de transporte público. Porém, essa região é bastante perigosa, conforme Karina afirmará. “As pessoas que moram ali não se sentem seguras e ninguém faz alguma coisa”, disse ela.

Investigação

O Departamento Estadual dos Homicídios e da Proteção à Pessoa (DHPP), pertencente ao Corpo Policial Civil, está investigando o desaparecimento do jovem em conjunto com a 24ª Delegacia de polícia localizada na Rua Baixa. A ocasião foi registrada como morte suspeita no Distrito Judiciário da Ponte Rasa. Até agora, não há informações sobre quem pode ser o(s) sospechado(s).

Morte causada por

Não é ainda possible determinar o exato instante na qual Brunna morreu, dado os quatro dias durante os quais ela estava ausente.

O relatorio médico-legal emitido pelo Instituto Médico Legál (IMP) tem um prazó máximo de trinta dias para sua finalização e precisa identificar a causa e horário do óbito destudente.

Que pessoa é a Brunna Oliveira da Silva

Com voz embargada, Karina falou ao Metrôpoles sobre sua amiga que conhecia há quase doze anos: “A Bruna era uma pessoa muito boa”, ressaltando-o. “[Ninguém] jamais iria querer fazê-lha mal”.

A aluna se graduou em turismo pela USP e iniciou uma pós-graduação na área Mudança Social e Participação Política no EACH/USP (Escola de Artes, Ciências e Humanidades). Ela tem um filho com sete anos que ainda não sabe da morte dela.

“Ele apenas tem sete anos e não possui muita compreensão ainda sobre o que está sendo vivido ou dos próprios sentimentos de ele mesmo. Era como se Bruna traduzisse aquilo que sentia para todo mundo, pois ela era capaz de entender tudo doque estava passando com ele e das emoções que ele vivenciava. Ela foi uma mãe incrível”, afirmou Karina.

Lamento pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”.

O Instituto de Estudos Superiores Paulista (Eeach-USP) compartilhou um comunicado lamentando a morte de sua aluna, publicada na página do instituto oficial no Instagram.

“Bruna estudou graduação em Lazer e Turismo e atualmente está no programa de pós-graduação em Mudanças Sociais e Participação Política. A diretoria enviou seus sentimentos para as famílias e amigos.” Essa é a nota assinada pelos professores Ricardo Uvinha e Fabiana Evangelista.

Fonte: Metrópoles

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