História pequenina da lebre, do ovos e costumes da Pascoa(A seguir está a reescritura em português brasileiro que segue as 12 regra obrigatória:)Historia de uma Leveza Sobre o Coelho, Ovo E Tradicoes De Pascoa

Centúrias se passam; famílias em diversas partes do mundo celebram a maior festa cristã com uma aparência semelhante. No sábado, seguindo-se o ofício da Vigília Pascal àquele que simbolicamente é cremada e no domingo através das missas de Pascoa e busca por ovos coloridos nos jardins ou em casa.

Porém, não é conhecido por todos os motivos pelo qual se festeja o Pascoa. E mesmo assim, a figura do coelho da Páscoa nem sempre ajuda na compreensão deste tema pois ele nada possui em comum com a ressurreição de Cristo.

Não se conhece com precisão a origem do costume do Coelhinho-de-Páscoa. Existem várias teorias sobre esse assunto. Além de ser símbolo de fertilidade, o coelho também é visto como mensageiro da Primavera na Europa.

Tradução Protestantismo

O primeiro registro sobre a tradição do coelo-de-Páscoa trazendo ovos remonta ao século 17. Posteriormente, no século XIX, o símbolo se tornou popular na Alemanha e foi promovido pela indústria confecção de doces. De acordo com Alois Döring, pesquisador sobre costumes da cidade alemã de Bonn, tal tradição teria sido uma invenção protestante.

“As crianças católicas sabiam que durante a Pascoa poderia retornar à comida dos óvulos, proibidos durante o Quaresma. Porém, como se justificaria para as crianças protestantes por que repentinamente havia tantos ovos na Páscoa?”, explica Döring.

Por isto, os protestantes criaram as histórias do coelho distribuídoras, casa por casa, dos óvulos acumulados durante esse período. Além disso, o coelhor era um símbolo da fertilidade – não explicando como tal animal mamífero possuía tantos ovos.

Protestantes não se preocupam grandemente com a biologia, mas sim mais com os costumes cátolicos como o da obrigação dos fiéis rirem durante as missas do Pascoa. Enquanto protestantes celebravam a ressurreição de Cristo no domingo de Páscoa com muita gravidade e silêncio, em muitas igrejas católicas buscava-se realizar sua celebração festivamente.

Durante o período barroco era frequente até mesmo padres católicos compartilharem anedotas a seus fiéis. E muitas vezes, o púlpito se transformava em atelier [sic]. “De vários sermões pode-se extrair belíssimas passagens sobre pintura e decoração de ovos de Páscoa que nos século 17 e 18 eram comuns. Ou se tornaram mais populares”, conta Dörling [sic].

Uma ovina, duas ovinas ou três ovins para minha posse.

Até o início do século XX, não era conhecido como símbolo da Páscoa no Brasil o coelho. O costume foi trazido ao país por imigrantes alemães na região Sul entre os anos de 1913 e 1920.

Uma antiga lenda conta sobre uma mulher pobre tingindo alguns óvulos e escondendo-os em um ninhório para dar deles como presente da Páscoa a seus filhos. Quando as crianças descobriram o ninho, corria rapidamente por lá um grande coelhinho (conhecido na história). Assim nasceu então a tradição de que é ele quem trouxe os óvulos para compartilhar com nós.

De acordo com tradição alemã, as crianças procuram no Domingo da Paixão ovos feitos de chocolate “presenteados e escondidos pelo coelho” em seu quintal ou jardim caseiro. Além disso, ganham cestinhas contendo coelhinhos pequeninos, ovos de chocolate e ovos de galinha preparados com a tinta especial para colorir deles. Ainda existem várias receitas especiais de bolos para Páscoa.

Ovos Pascoal

Historiadores afirmam que há costume antigo em cozinhar ovos de galinha, posteriormente colorir-los para serem oferecidos como regalo teria surgido entre os egípcios antigues, persas e algumas tribus germânicas. Hoje se atribui ao povo chinês o costume milenar de presentear parentes ou amigos com ovos durante as festividades da Primavera.

Já reis e princeses da Antiguidade fabricavam ovos feitos de prata ou ouro cobertas com pedras preciosas. O povo, sem meios para tais luxúrias, manteve a tradição de pintar e decorar os ovos de galinha.

Os óvulos sempre foram vistos como símbolo da vida renovada e dos ressurgimentos de Jesus Cristo. A tradição de pintar ou decorá-los já era prática existente desde os primóridios do cristianismo.

Antigamente era comum colorirmos ovos apenas de vermelho, simbolizando tanto a cor do sangue de Cristo quanto da paixão que ele nutria pela humanidade. Isso continua na Igreja Ortodoxa”, contou Dörring. “A decoração servia para distinguir ovos benditos dos não-bendidos durante a Páscoa”.

A medida que se foi passando o tempo, muitas tradições adicionais surgiram ao redor dos ovos; uma delas é jogar naquele jogo onde os indivíduos tentavam ocultá-lo (escondê-los).

Pascoa: um festival Cristão

Com intenção de comemorar a ressurreição de Jesus Cristo, Páscoa é a principal festa cristã, celebrada no primeiro domingo após o início da lua cheia seguindo à primavera europeia (entre os dias 22 de março e 25 de abril). A Páscoa tem sido comemorado há aproximadamente mil setecentos anos, desde que foi fixada a data para o evento no Primeiro Concílio de Niceia em 325.

A mensagem central de Páscoa é que a morte não significa o final para tudo: “A vida vence à morte; verdade sobre mentira, justiça sob injustiças e amor acima da ódio” resume essência do catecismo católico.

O festival religious é composto pelo Pesáquim (ou Sede), comemoração judía que commemoram os Judeus sua passagem da Egipto para a Terras Promiseiras e caracterizada por seu passeio através doMar Vermelhão.

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Fonte: Metrópoles