O último chefe que viu o Papa foi Joe Biden, um vice-presidente americano

21/04/2025 às 7h57

Por: José News

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(Imagem da internet).

O último político pessoalmente encontrado com o Papa Francisco foi J.D Vance, vice-presidente dos Estados Unidos. Publicou uma mensagem de despedida ao pontífice que morreu aos 84 anos na madrugada desta segunda (21/04) em sua residência oficial Santa Marta no Vaticano, Roma.

O Sr. Vance lembrou do sua conversação realizada ao Papa na última segunda-feira passado, em 20 de abril.

“Meu coração está com os milhões de cristãos pelo mundo que amavam-no. Feliz por ter visto-o ontem, embora estivesse evidentemente doente. Mas sempre lembrarei deles pela homilia que ele proferiu nos primeiros dias da Covid. Foi realmente muito bonita.”

De acordo com a Santa Sé, houve uma breve reunião entre Vance e Papa Francisco, ocasião em que se trocaram felizmente as saudações de Páscoa”. Foi sua primeira conversação entre líderes norte-americanos e o círculo do Vaticano desde a assunção ao segundo mandato presidencial por Donald Trump.

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De acordo com a Divulgação da Santa Sé, durante uma reunião cordial foi expressada satisfação pelas boas relacionamentos bilaterais existentes entre a Santa Sede e Estados Unidos, além do compromisso recíproco de proteger o direito à liberdade religiosa e consciência.

Houve um intertroca de opiniões sobre a situação internacional, especialmente em relacionamento à países marcados por guerras, tensão política e difíceis condições humanitárias, com destaque para migrantes, refugiados e presos. Outros assuntos relevante também foram discutidos. Por fim, foi feito votos de uma colaboração pacifica entre o Estado e a Igreja Católica nos Estados Unidos, reconhecendo-se o serviço valioso prestado às pessoas mais vulneráveis”, disse a Santa Sé.

Visite a Cúpula do Vaticano

J.D. Vance é católico romana; no entanto, já se envolveu em conflitos com o Papa Francisco após criticar a política da repressão à imigração defendida pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Ele foi recebido por Cardeal Pietro Parolin e seu vice-secretário de Estado do Vaticano.

As autoridades se envolveram em “discussões amigáveis” que abrangeriam uma intertrocação das visões acerca da situação global, segundo declarações do Vaticano.

O comunicação afirma que os líderes falaram “especialmente sobre países afetados por guerras, tensões políticas e situações humanitárias difíceis”, com foco especial nos migrantes, refugiados e presos.

Parolin, o Papa Francisco e outras autoridades do Vaticano criticaram diversas políticas do governo Trump, incluindo os planos de deportação dos milhões de migrantes nos Estados Unidos e seus cortes generalizados em programas de ajuda externa e assistência social doméstica.

Fonte: Metrópoles

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