Francisco iniciou o processo de lidar com uma “orgdem homosexual” na igrejade

21/04/2025 às 12h08

Por: José News

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(Imagem da internet).

Estava-se em Praça de Pedra durante a chuva que caiia àquela noite inicial, quando o argentino Jorge Mario Bergoglio emergiou pela porta da Basílicas São Paulo aparecendo oficialmente com seu novo título como Papa Francisco.

Fiquei surpresa: Um jesuíta da América Latina foi eleito por uma assembleia electoral composta principalmente pelo colégio dos cardeais escolhidos pelos conservadores João Paulo II e Bento XVI. O Espirítuo Santo, parece ter desejado mudanças significativas no ouvido de seus eleitores cardinalícios ao soprar o nome do um candidato inesperto (outsider).

Dezesseis anos após o pontificado de Francisco é possível concluir que não acontecem milagres na Estrutura da Igreja Católica e ele simplesmente começou uma longa tarefa limpa no Santo Ofídio, sem garantia deste ser continuada por seu sucessor. Essencial para o próprio sobreviver do catolicismo é que isso se faça contudo não há certeza dele ter continuidade com a sua substituição. A tarefa limpa está voltado contra pedofilia eclesiástica, presente dos seminários às sacristias; desde os orfanatos até as escolas católicas

João Paulo II abordou de maneira diretamente visível (vista grossa) os problemas que enfrentava; sua preocupação principal era derrotando o comunismo em Europa, e continuar extinguindo a Teologia da Libertação na América Latina.

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Bento XVI assumiu pronto para enfrentar uma situação cada vez mais escandalosa; no entanto não possua nem o perfil ou energia necessária tal tarefa, e renunciou após sua viagem à Cuba sentindo-se mortificado ao descobrir que cardeal Jaime Ortega com quem mantinha uma ligação especial estava escondendo práticas pedófilas entre os bispos cubanos – também acolhedores de turistas sexuais provenientes do Vaticano, atraídos pela prostituiçao infantil na ilhabela comunista.

A tarefa estava planejado ser iniciativa do Papa Francesco (Francisco). Ele compreendeu que o pedofilismo era ferimenta mais grave da Igreja Católica, infinitamente pior à corrupção financeira revelada pelo Vatileaks. Francisco confirmou a existência deste male por sacerdotes e bispos homossexuais se protegendo mutuamento (que mantêm esta ferida aberta).

Durante seu papado, o papa censurou e puniu sem piedade aqueles agressores de crianças ou adolescentes nas diferentes hierarquias da Igreja [Católica Romana]. Abordando a questão corajosamente em entrevista ao escritor francês Frédéric Martel, declararam-se preocupado com “a homossexualidade no clero”, afirmou que é um “[atrás da rigidez] sempre há algo escondido; em numerosas oportunidades [tem sido descoberto], um estilo de vida duplo”.

Já escrevi algumas vezes acerca de “Sodoma” – Investigação no Coração Vaticano, escrito por Frédéric Martel; não lembro ter feito isso em qualquer outra encarnação como colunista do Metrôpolis. A repetição pode ser uma virtude: a morte de Papa Francisco torna mais necessária para quem se interessa pelos assuntos da Santa Madre, ler o livro agora mesmo.

Frederic Martel revelou que Polichínelo é homosexual ao dizer: “O Vaticano está organizado de forma gay”. Uma estruturas apoiadas, por séculos, sobre o celibato dos padres e a misoginia clerical; cultura do segredo além da escassez das vocações sacerdotais.

O celibato dos sacerdotes é o início do todo. Fez com que seja feita da Igrejas Católica um refúgio para homens, em busca deles vêem nela uma via escapar das pressões familiares e sociais encoberta sua sexualidade sem renunciá-la nem deixando contornos perversa.

De acordo com Frédéric Martel, foi construído assim uma estrutura esquizofrênica onde convivem a homosexualidade e o radicalismo mais intenso da ódio às pessoas homossexuais – dessa forma surge frase de Francisco sobre rigidez encobridora na realidade, tanto no nível individual quanto doutrinário. Como resumiu escrever Martel francês e jornalista “mais um prelado é mais provávelemente homofóbico em públicos que ele seja homosexual privadamente”.

Em maio de último ano, em uma reunião fechada com bispos italianos, Francesco sugeriram não admitirem mais candidatos a sacerdotes declaradamente gays. Ele afirmou que já havia “muita bagunça” nos seminários. Um desgosto deve ser compreendido no contexto do problema ao qual ele se propõe solucionar, não inteiremente como fruto da preconceito. Lembrando-se das posições dogmáticas contra o casamento gay e a permissão dada para que padres católicos abençoassem pares do mesmo sexo por Francisco permitiu isso em última instância, não inteiramente como fruto de preconceito.

Para cumprir com seu antecessor, um novo papa precisaria continuar as ações sanadorias em relação às acusaçoes contra sacerdotes pedófilos ou que usam o poder do sagrado para abusarem sexualmente de subordinados.

Ele precisaria tomar coragem em se afastar do Francisco [nome próprio]. A correção da prática católica que proíbe os sacerdotes casarem-se, a permissão para o ordenamento feminino e reconhecimento à validade das uniões entre pessoas gays – pois as relações sexuais livres de homens gay implicam uma Igreja libertada dos criminosos LGBT.

A luta significativa dentro do Catoliciço não é apenas uma disputa de progressive versus conservative, mas sim um conflito sobre quem está dispostos a aceitar ou recusar o papel como cómplice da corrupção pederásta existente no meio.

Fonte: Metrópoles

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