Foram realizadas pesquisas adicionais na área donde a aluna estava descoberta sem vida

São Paulo – Policiais do Departamento dos Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) realizaram novos levantamentos no lugar onde a estudante Bruna Oliveira da Silva de 28 anos, encontrada mortalmente quatro dias atrás foi localizada. Até o momento nenhum suspeito tem sido identificado ou detido..

“Investigadores pertencentes ao DHPP estiveram no local onde o corpo de uma jovem foi descoberto para realizar novas análises e examinar as proximidades do cenário crime. As investigação continua em andamento com a intuição total esclarecimento dos fatos, bem como identificar e detê-lo o autor”, disse uma representante da Secretaria de Segurança Pública (SSP).

Na última quinta-feira, a mestranda da Universidade de São Paulo foi encontrada nos fundos do estacionamento localizado na Avenida Miguel Ignácio Curi em Vila Carmesina (zona leste), cidade de São Paulo. Bruna havia desaparecido desde o domingo passado e, pela última vez fora vista no terminal ônibus da estação Itaquera do metrório São Paulo..

Aluna Desparizada

Companheiro lembrar a sequência dos eventos

Na semana anterior, Bruná visitava à residência da família em Itaquera após ir ao lar de seunamoraresidênciadonamoroIgór Sales localizado na zonaoesteButantã . No sábadosaída-feira elabandonou a casa familiar e se reuniu com uma amiga. Mais tarde, no mesmo dia ànoite , Bruná retornava para o lar de Igor contra as sugestões do namorado..

“Disse ele (ou a pessoa): ‘Elas não vinham por mim pois precisa levar seu própriofilhinholá-dali em uma segunda feira’.”

De acordo com Igor, era usual Bruna ter que pressioná-lo paraque o ex assumisse a custódia do menino em questão . No domingo passada ,ela pediu ao pai de seu filho levá – lo na segunda feira à manhã. Assim ela poderia permanecer mais tempo fora da casa atual namorado dela..

O antigo não concordou alteração (mudança). Então Bruna solicitou ao exposto reunir-se em estância do Metropolitano com o pai, visando sua apresentativa da criatura para que ele entregasse a mesma nele.

Ela permaneceu comigo até as 20h; o limite era imposto porque seu pai precisava trabalhar às 23:45, ela tinha que partir então.”, lembrou Igor. Ele afirma ter oferecido levá-la de moto sempre como fazia até casa deles; no Entretempo, devido ao intenso chuva em Butantã , Bruna pediu apenas uma carona até a estação do metrô .

Igor relatou que Bruna chegara na estação Itaquera aproximadamente à meia-noite (0 hrs). Lá descobriu ter perdido o ônibus próxima a sua casa e decidiu fazer todo trajeto por foot. Igor pedira para ela pegar um carro de app compartilhado, transferindo valor suficiente pra que Bruna pagasse pelo deslocamento via essas plataformas digitais (apps). Às 21h09 horário local, disse ter colocado o celular em uma mesa comercial e esperaria até a tarifa da viagem por app ficar mais barato. Ao meio-dia depois das nove noite do dia anterior (às 23:18), ela enviou “estoy indo”.

“Depois de 10 minutes eu enviei uma messagen pergunta se estava certo porque [estação] está bem próxima da sua casa ela não dá nem cinco minutos”, disse igor”. Não recebi respostas à minha mensagem. Inic ie a chamada e nenhum som de retorno”

Ele pensara que sua namorado poderia estar em casa com energias elétricas desligadas devido à falta dela responder ao seu telefone móvel enquanto ele estava fora da bateria antes, o levaria a dormir de madrugada. Durante as horas soturnhas Igor acordou algumas vezes e verificará se Bruna tinha respondido no celular até então sem sucesso.

Fonte: Metrópoles