Polícia alemã investiga falecimento de autora de livro de sucesso

30/04/2025 às 7h02

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(Imagem da internet).

A polícia alemã instaurou inquérito para apurar as causas da morte da escritora Alexandra Fröhlich, encontrada sem vida em seu barco, no rio Elba, em Hamburgo, na semana passada.

A investigação revelou que a morte da escritora de 58 anos foi resultado de um traumatismo craniano, informou a polícia ao jornal alemão Hamburger Morgenpost. Relatos preliminares divulgados pela imprensa local sugeriam que ela havia sido vítima de um ferimento por arma de fogo.

A polícia de Hamburgo informou, no último dia 24, que uma mulher de 58 anos foi encontrada morta em sua residência flutuante, localizada no distrito de Moorfleet, em Hamburgo, na manhã de terça-feira, 22 de abril.

As autoridades informaram, em comunicado à imprensa, que o filho da escritora foi encontrado morto em sua residência e acionaram o corpo de bombeiros para resgate do corpo.

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Diante da falta de clareza sobre a causa da morte e da existência de indícios de homicídio, a equipe de homicídios assumiu a investigação no local, em coordenação com o escritório da promotoria pública. Além disso, um scanner 3D e mergulhadores da polícia estadual foram utilizados na busca por evidências.

A polícia declarou que, após analisar as evidências e os vestígios, os investigadores determinaram que a mulher faleceu devido a agressão física. As investigações continuam em andamento.

Quem foi Alexandra Fröhlich?

Fröhlich foi uma das novelistas alemãs mais bem-sucedidas das últimas décadas.

Seu romance espirituoso e reflexivo, “Minha sogra russa e outras catástrofes” (2012), a manteve entre os mais vendidos da revista alemã Spiegel por meses. A autora afirmou que o livro se inspirou em sua própria experiência ao se casar com um russo.

Seu segundo livro, * Gestorben Wird Immer* (“A morte é certa”), foi lançado em 2016, seguido por *Dreck am Stecken* (“Culpa no Cartório”) em 2019, ambos publicados pela Penguin. Ela também escreveu para diversas revistas femininas.

Fröhlich começou sua carreira jornalística na Ucrânia, onde lançou uma revista feminina em Kiev e, em seguida, atuou como jornalista freelancer. Ela teve três filhos.

Fonte: Metrópoles

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