Nova tarifa sobre camisas de Trump entra em vigor nesta sexta-feira (2/5)

As tarifas cobradas de empresas de e-commerce, implementadas pelo governo Donald Trump como parte da disputa comercial com a China, começaram a valer nesta sexta-feira (2/5). Em retaliação, as varejistas chinesas Shein e Temu já anunciaram o aumento dos preços das remessas para os Estados Unidos.

Entenda.

A isenção limitada a um valor mínimo também é aplicada em países da Europa (com variações). No Brasil, o De Minimis existia até 2024 e era restrito a compras até US$ 50. Contudo, após pressão do varejo nacional, o Congresso aprovou e o presidente Lula (PT) sancionou uma cobrança de 20% sobre esses itens até US$ 50, denominada “taxa das blusinhas”. O encerramento da isenção gerou desgaste ao governo petista, em especial ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Reação da Shein

A Shein elevou os preços de seus produtos nos Estados Unidos em até 377%. A variação se aplica a uma vasta gama de produtos, incluindo roupas, utensílios de cozinha e itens de beleza.

A maior parte das promoções realizadas pela Shein nos EUA aconteceu na sexta-feira (25/4). A variação foi significativa. Destacam-se dez itens de panos de cozinha, com aumento de 377% no preço. O preço médio dos 100 principais produtos de beleza e saúde subiu 51%, com alguns itens ultrapassando a duplicação do valor. Houve um aumento de 8% nos preços das roupas femininas.

A Temu anunciou, por meio de comunicado, que seus custos operacionais cresceram devido à ordem emitida pelo governo americano, e, implementará ajustes nos preços dos produtos comercializados nos Estados Unidos.

Fonte: Metrópoles