Morte da professora: seguro de vida levanta suspeita de motivação para crime, segundo a polícia

Ex-namorada sob custódia; Fernanda Bonin foi localizada morta em 28 de janeiro, apresentando evidências de estrangulamento.

09/05/2025 20h31

1 min de leitura

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(Imagem de reprodução da internet).

O assassinato da professora Fernanda Reinecke Bonin, de 42 anos, ocorrido no último dia 28 na zona sul de São Paulo, pode ter sido motivado por um seguro de vida no valor de R$ 500 mil. A ex-companheira e outras quatro pessoas são suspeitas do crime.

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Em virtude de sua responsabilidade legal como genitor, a ex-companheira poderia ter acesso indireto ao montante.

Fernanda Loureiro Fazio, de 45 anos, está presa preventivamente desde a manhã desta sexta-feira (9) e é considerada a mandante do crime, tendo estado casada com a vítima por oito anos.

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Além dela, João Paulo Bourquin, Rosemberg Joaquim de Santana, Ivo Resende dos Santos e outra mulher, sem nome identificado pela polícia, estão entre os suspeitos.

A investigação indicou que Rosemberg era uma espécie de “faz tudo” de Fernanda e que teria cooptado os demais para o assassinato. Contudo, ainda não se sabe a dinâmica de cada um dos envolvidos. João Paulo e Fernanda estão presos. Rosemberg e Ivo são considerados foragidos. Ambos já possuíam antecedentes por homicídio e envolvimento com o tráfico de drogas.

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Outras motivações

Além das tensões familiares decorrentes da separação do casal e da guarda dos filhos, a polícia investiga se ciúmes também podem ter sido uma motivação para o crime.

A vítima estava em um novo relacionamento e se preparava para uma mudança para o exterior, com uma proposta profissional.

O corpo da professora foi encontrado em um terreno abandonado na zona sul da capital, apresentando sinais de estrangulamento. No veículo da vítima, apreenderam-se uma faca e um celular sem identificação.

O caso é investigado como feminicídio e está sob análise do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que busca determinar a participação de cada envolvido e capturar os demais suspeitos.

Sob a supervisão de Pedro Osorio.

Fonte: CNN Brasil

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