A TAG Investimentos introduz a TAG Edge, com foco em crédito estruturado e inovação
A nova unidade concentra-se em agronegócio, varejo e startups, utilizando estratégias fundamentadas em dados, tecnologia e colaborações com grandes empresas.
Para incorporar o mercado de capitais à economia digital, a gestora TAG Investimentos lançou a unidade de negócios TAG Edge.
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Com R$ 14 bilhões sob gestão, a corretora pretende desenvolver produtos financeiros por meio de títulos estruturados, investimentos em startups e parcerias com grandes corporações.
Para nós, o futuro do mercado de capitais reside na criação de ativos exclusivos e distintos, movidos por dados e tecnologia, com potencial para remodelar mercados consolidados. O TAG Edge é nossa plataforma para concretizar essa transformação, integrando soluções às estruturas de crédito, segundo Thiago de Castro, CEO da TAG Investimentos.
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A gestão nomeou Francisco Perez, ex-Banco Alfa e Inseed Investimentos, para liderar a unidade. O profissional possui mais de 20 anos de experiência em inovação financeira, estruturação de crédito e venture capital.
A plataforma inicia suas operações focada, inicialmente, em agronegócio, varejo e serviços. Posteriormente, a TAG Edge também se voltará para os setores de mudanças climáticas e saúde.
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A seleção dos setores considera a fragmentação dos mesmos, a baixa digitalização e o elevado potencial de geração de informações e garantias. Esses aspectos são considerados pela TAG como norteadores para a criação de crédito estruturado com eficiência e escalabilidade.
Perez avalia que o mercado de startups é pouco explorado.
Identificamos uma oportunidade significativa no mercado. Muitas startups com modelos de negócio bem definidos enfrentam dificuldades para obter financiamento estruturado, como antecipação de recebíveis, financiamento ao cliente ou organização de garantias. O hub TAG Edge atuará nesse espaço, com uma proposta de risco adequada e produtos personalizados, segundo Perez.
A lógica por trás do TAG Edge se baseia na construção de um ecossistema, com o propósito de conectar startups, grandes empresas que funcionam como canais, além de incluir garantidores, originadores e, naturalmente, investidores.
Não se limita à produção de produtos de crédito e investimento em startups. O principal destaque reside na habilidade de construir um ecossistema operacional e engajado em negócios, com incentivos compatíveis e gestão financeira. Isso é o papel do hub, complementa Perez.
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Fonte: CNN Brasil