Luiz Inácio Lula da Silva reunirá-se com três líderes chineses e dois líderes sul-americanos na terça-feira

O presidente brasileiro concluirá sua agenda oficial em Pequim com um jantar restrito na residência oficial do presidente Xi Jinping.

13/05/2025 0h23

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(Imagem de reprodução da internet).

A agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta terça-feira (13.mai.2025) prevê reuniões com pelo menos cinco autoridades, incluindo três lideranças chinesas e dois presidentes sul-americanos de esquerda.

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Em seu segundo dia de compromissos oficiais em Pequim, Lula participará de duas cerimônias ao lado do governo chinês: o Fórum China-CELAC (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos) e um encontro bilateral com a China no Grande Palácio do Povo.

Após o encontro bilateral, Lula concluirá sua visita à China com um jantar restrito na residência oficial de Xi Jinping. Além dos presidentes, participarão do jantar as primeiras-damas e mais 3 convidados de cada país.

Leia também:

Fórum China-CELAC

Este será o 4º fórum entre a China e os países sul-americanos e caribenhos e também marca os 10 anos desde a realização da 1ª edição.

Adicionalmente à celebração do aniversário de uma década do fórum, esta edição se destaca pelo contexto da escalada de tensões entre a China e os Estados Unidos, com o início da guerra comercial impulsionado pelas tarifas implementadas pela Casa Branca no mês passado.

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Ao longo de abril, autoridades norte-americanas fizeram declarações de que removeriam a influência chinesa de “sua área”, utilizando a referência à América Latina.

O fórum surge como o momento adequado para a China se apresentar como um parceiro comercial mais vantajoso para a região.

Na segunda-feira (11 de maio), o ministro assistente do Ministério de Relações Exteriores da China, Miao Deyu, dialogou com jornalistas e sinalizou a postura dos chineses na reunião.

As pessoas buscam construir suas casas e não jardins para os outros. Eles esperam a independência, não a nova doutrina Monroe, afirmou. “Apoiamos uns aos outros e não temos nenhum tipo de cálculo geopolítico”.

O conflito comercial diminuiu com o anúncio de segunda-feira (12.mai) de que os países suspenderam parte substancial das tarifas, embora a pausa tenha duração de 90 dias.

Fonte: Poder 360

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