A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) atendeu ao pedido da família e o corpo de Juliana Marin, falecida na Indonésia, passará por uma nova autópsia no Brasil
A perícia deve ser realizada em até seis horas após o pouso da aeronave em território nacional, a fim de garantir a preservação de evidências; o questio…

Advocacia-Geral da União atende pedido de nova autópseia de Juliana Marin
A Advogacia-Geral da União (AGU) informou nesta segunda-feira (30) que atenderá ao pedido de nova autópseia do corpo de Juliana Marin, brasileira que faleceu ao escalar o vulcão Rinjani, na Ilha de Lombok, na Indonésia. A decisão foi comunicada pela 7ª Vara Federal de Niterói, no Rio de Janeiro.
A perícia deve ser realizada em até seis horas após o pouso do avião em território nacional, a fim de garantir a preservação de evidências. O pedido foi feito pela Defensoria Pública da União, em defesa da família de Juliana. Com base nas informações da autópseia realizada pelas autoridades locais, a certidão de óbito emitida pela Embaixada do Brasil em Jacarta, capital da Indonésia, não detalhou o momento exato da morte após a queda da jovem na trilha.
A família questiona o laudo elaborado na Indonésia buscando esclarecer a ordem dos acontecimentos e uma possível falta de assistência por parte das autoridades locais. O corpo foi removido da região do vulcão na terça-feira (24), e a primeira autópseia foi realizada dois dias depois, em Bali. A jovem teria falecido imediatamente após a queda, ainda no sábado (21), devido a um grave traumatismo, de acordo com o legista responsável.
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Transporte do corpo de Juliana Marin
A companhia aérea Emirates Airlines iniciou nesta terça-feira (1º) o traslado do corpo de Juliana Marin, brasileira que faleceu após cair em uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia. Em comunicado, a Emirates informou que o transporte do corpo ocorrerá em duas etapas. Nesta terça, o corpo de Juliana será levado da Indonésia para Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Na quarta-feira, 2, será realizado o transporte para o Rio de Janeiro.
A família da brasileira já foi informada sobre a operação, segundo a empresa. “A companhia aérea priorizou a coordenação com as autoridades relevantes e outras partes envolvidas na Indonésia para facilitar o transporte. No entanto, restrições operacionais tornaram inviáveis os preparativos anteriores”, diz. A Emirates informou que ainda não tem a confirmação dos horários dos voos. Tão logo sejam definidos, a família de Juliana será informada. “A Emirates estende suas mais profundas condolências à família durante este momento difícil”, diz a nota.
Anteteriormente, a irmã de Juliana Marin, Mariana, utilizou sua página na rede social para reclamar do atraso no traslado. “Estamos tentando confirmar o voo que trará Juliana para o Brasil, para o aeroporto de Galeão (Rio de Janeiro). No entanto, a Emirates não quer confirmar o voo! É descaso do início ao fim. Precisamos da confirmação do voo da Juliana com urgência. Precisamos que a Emirates se mova e traga Juliana para casa!”, escreveu ela.
Com informações do Estadão, publicado por Carolina Ferreira.
Fonte por: Jovem Pan
Autor(a):
Redação ZéNewsAi
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