A campanha de arrecadação de fundos para o alpinista que recuperou o corpo da brasileira foi cancelada

A campanha arrecadou mais de R$ 522 mil, mas foi encerrada neste domingo (29) devido a críticas à taxa administrativa de 20%; as doações serão devolvida…

30/06/2025 12h47

1 min de leitura

Imagem PreCarregada
(Imagem de reprodução da internet).

A vaquinha on-line criada para apoiar Agam, o alpinista voluntário que ajudou no resgate do corpo da brasileira Juliana Marin, foi cancelada neste domingo (29). A arrecadação, que ultrapassou R$ 522 mil até as 19h, será devolvida integralmente aos doadores a partir desta segunda-feira (30), segundo comunicado oficial.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A campanha foi promovida pelas plataformas Razões Para Acreditar e Voaa, conhecidas por impulsionar ações solidárias. No entanto, o elevado número de críticas à taxa administrativa de 20% cobrada pelo Voaa motivou a decisão de encerramento.

Tomamos essa decisão após muitos questionamentos relacionados à nossa taxa administrativa de 20%, que, apesar de comunicada em nosso site desde o início, gerou desconforto em algumas pessoas. Reconhecemos que a comunicação nesta situação poderia ter sido mais clara, diz o comunicado publicado nas redes sociais.

LEIA TAMBÉM:

Além das críticas, a organização também relatou ter sido alvo de ataques, ameaças e desinformação, o que contribuiu para o cancelamento. “Entendemos que o caminho mais transparente neste momento é cancelar a campanha e devolver integralmente as doações em respeito ao Agam e a cada doador”, afirmou a Voaa.

A campanha começou após a repercussão do esforço de Agam no Monte Rinjani, na Indonésia, onde Juliana Marin faleceu durante uma trilha. A vaquinha visava recompensar o gesto do guia, que participou do resgate de forma voluntária, aplicando seu conhecimento em escaladas e trilhas na região.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Voaa reafirmou seu compromisso com a solidariedade e destacou que seu modelo de operação vai além de uma simples plataforma de arrecadação.

Fonte por: CNN Brasil

Utilizamos cookies como explicado em nossa Política de Privacidade, ao continuar em nosso site você aceita tais condições.