Entre passeios em bicicletas, churrascos familiares e o lendário brinquedo do fogueteiro, o Parque Municipal ocupava um lugar especial na memória e no coração de Alexandre Carlo, conhecido como a voz da banda Natiruts.
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O Espaço, uma de grandes áreas verdes urbana no globo terrestre, foi cenário da infância do músico Brasileiro e posteriormente também serviu de plataforma para suas vitórias artisticas.
“Penso ser meu lugar favorito em Brasília”, diz com voz tranquila.”Quem viveu sua infância nos anos oitenta lembra do brinquedo de foguete, que era a grande atracção da época e permanece até hoje lá”.
Alexander recorda as segundas-feiras familiares junto aos seus pais e os tios, às barbecues sobretudo coberturas de pinheiros e das bicicletas que deslizavam livremente pelas alamedas do parque.
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Era muito comum a jovem caminhar por inteiro o parque de bicicletas, enquanto os pais ali faziam churrasco se lembra [o falante]. Entre uma pedalada e outra era garantido um programa: “praticamente todo mundo que foi criança e morou aqui em Brasília teve essa experiência”.
O Parque da Cidade não foi apenas espaço de lazer para Alexandre; tornou-se também lugar de criação e reinvenção. Além das lembranças pessoais, o local representa um marco na trajetória do Natiruts.
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Durante os últimos quinze anos, somemos um dos primeiros grupos a sugerir e realizar shows no Parque da Cidade. É uma área amplia, distante das áreas residenciais, possuindo infraestrutura para eventos culturais e estacionamento. Foi nossa ideia utiliza-lo como espaço musical”, afirmou o cantor com orgulho.
Outro local do Parque da Cidade que marcou todauma geração de Brasileiros foi a Piscina das Ondas. “Funcionou por um período tão longo e, em algum sentido, atendia esse sonho brasileiro de ter uma praia na cidade”, recorda-me entre risos.
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Fontes alternativas para inspirar-se
A nostalgia veio com afeto, mas também com gratidão. Para Alexandre, Brasília é solo fértil: “esse bioma que nos envolveu, o Cerrado, e esse céu que nos circundou também foi a inspiração inicial para minhas composições. E continua “.
Ali, entre o betão e as plantas verdes, onde parece que o céu está mais próximo, surgiu a conexão que moldou sua identidade artística: “Brasília é fonte de inspiração inicial na minha vida”, afirma.
Alexandre nasceu em Cruzeiro e viveu também no Sudeste; estudou na Universidade de Brasília (UnB) e experimentou a fermentação cultural da cidade: “eu frequentava os bares do Sul Asa, o antigo 109 Estação, Arabesque, Espetos sul-111, Bar Rock n’ Roll norte… Tudo isso alimentou minha visão de mundo e meu música.”
Conexionamento da Espiritude, Natureza e Amor
Alexander Carlo Cruz Pereira nasceu em Brasília no ano de 1974. Ele é a pessoa por trás das vozes, composições e filosophias musicais da banda Natiruts — criada em Brasília em 1996 com uma sonoridade que combina reggae, pop, rock e brasilitude. Alexander é um dos fundadores do grupo e o principal responsável pela poesia presente nos sucessos desta agremiação musical.
Mesmo já tocado em palcos do mundo inteiro, é lá no Parque da Cidade, entre recordações infantis e espetáculos sob o céu brasiliense, onde Alexander Carlos confira suas origens novamente.
É lá que o garoto da estrela encontra a pessoa que canta acerca de expectativa – e ele retorna sempre àquele local não só pra recordar, como por inspiração.
Início clarinho: a proposta era clara desde fazer reggae em português com identidade própria, conectando espiritualismo, natureza e amor. A resistência inicial da cena musical ao estilo não impediu que o grupo alcançasse todo Brasil – depois disso, chegou a ter contato no mundo inteiro.
Alexandra entregando acertos como um beija-flor desejava ser feliz também; liberdade dentro da cabeça, sorriu, sou rei; andar com fé na reggae power do Natiruts, Alexandre deu voz a uma geração que encontrou no música dos Natiruts um modo para paz e pertencimento.
Essa banda é capaz de realizar exibições em todo o mundo, trabalhar junto a importantíssimos músicos e possuir uma herança musical que ultrapassa os gêneros musicais.
Depois de 28 anos no caminho com os Natiruts, a banda divulgou uma excursão ao vivo para o ano de 2024, encerrando um ciclo significativo na história da música Brasileira.
Para Alexandre Carlo, não é um pausa na criação ao final da banda; em vez disso: ele agora se imersão definitivamente no solo carreira, apostando nos novos projetos autorais e nas colaborações que manteriam viva a essência do reggae. Com letras conscientes e mensagens de paz sempre ligadas às raízes formadoras deles.
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1. Reescrita do Texto Original
Fonte: Metrópoles