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A Debora Albuquerque explica sobre a maneira pela qual ela venceu o transtorno por dependência alimentar

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Na transmissão do Boletim Metrôpoles desta quinta-feira (17/04), Deborah Albuquerque da Fazenda admitiu sofrer compulsão alimentar e praticava jejuns forçados por 24 horas. De acordo com a apresentadora, o problema é derivado de um quadro de ansiedade.

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“Debora afirmou ter sofrido um problema de compulsão alimentar grave em sua opinição. Embora não tenha chegado à bulimia, acompanhava-se do quadro da ansiedade e síndrome da mastigação. Como uma pessoa média que tem vida exposta, Deborah precisou manter seu peso baixo dentro dos padrões sociais impostos pelo meio em que trabalha.”

Ela também afirmou ter sido crítica sobre seu aspecto fisíco pelos usuários do internet, o qual desmoralizaria sua autoconfiança.

“Eu comia em excesso forçadamente. Porque não conseguía vomitar – nem tive esse quadro de bulimia – ficavam 24 horas sem alimentação e uso de laxante para que isso saísses do meu corpo; então, retornava a essa compulsividade. Estou causando-me mal: era algo que atrapalhava minha rotina diária.”

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Trata-se da terapia e sobreposição dos sintomas apresentados pelo paciente.

Debora relata ter iniciado o tratamento com tirzepátide – medicamentos recomendados para diabete de tipagem 2 – na Ucrânia, sendo que administrou sua Primeira dosagem lá mesmo.

“Tombei na primeira dosagem no abdomêncio e consegui tratar-me; me sentí satisfeita e não teve mais aquela ansiedade intensa que eu experimentava anteriormente. Penso que tenha afetado o sistema nervoso central minho, pois fiquei mais calma e percebi uma diminuição na necessidade compulsiva de comer. Até hoje estou seguindo um tratamento baseado em microdoses regulares para evitar a recorrência da obssessão ou dos sintomas semelhantes.”

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O marido de Deborah é o médico Bruno Salomão, especialista em magreza. Ele ajudou no tratamento da atriz durante este período. Como explicada por si mesma, ela está sendo monitorada apenas nos consultórios e 24 horas ao dia agora. Atualmente, Deborah se encontra na fase de desmame do medicamentos usados no tratamento dela.

“A dose que comecei, já pequena, estou tomando metade dela agora. E estou muito mais tranquila.” (Deborah admite). De uma mulher ansiosa superansiosamente, passei a ser bastante calma; nunca me enlouqueceu novamente nem bebi além da moderação socialmente aceitável. Por vezes excedia essas normatrizadas.” (Deborah confessa).

Também participou da entrevista o cirurgião digestivo e diretor do Instituto Sallet José Afonso Salles. Ele falou sobre uma norma estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que determina a aquisição das chamadas “canetinhas emagrecedoras” apenas por meio da receita médica, com o documento sendo mantido na farmacia após compra.

Verifique inteiramente o vídeo da entrevistas na plataforma Youtube do jornal MetroPoles.

Fonte: Metrópoles

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