A deputada Gleisi Maia sugere que o governo Trump deveria aplicar as sanções Magnitsky a Netanyahu

A ministra das Relações Institucionais declara que, se o presidente dos EUA quisesse combater o terrorismo, utilizaria a legislação contra “seu parceiro”.

31/07/2025 17h29

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(Imagem de reprodução da internet).

A ministra da SRI (Secretaria das Relações Institucionais), Gleisi Hoffmann (PT), declarou nesta 5ª feira (31.jul.2025) que, se o presidente dos EUA (Estados Unidos), Donald Trump (republicano), quisesse combater o terrorismo, o genocídio e ataques aos direitos humanos, deveria aplicar a Lei Magnitsky contra seu parceiro, Benjamin Netanyahu, “pelo massacre desumano em Gaza”.

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Gleisi afirmou que o ministro do STF, Alexandre de Moraes, que utiliza a Lei Magnitsky, destinada a aplicar sanções a autoridades estrangeiras acusadas de violações de direitos humanos, é o responsável pela ação penal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que, na visão dela, “planejou um golpe de Estado para instaurar uma ditadura”.

O Supremo Tribunal Federal atua estritamente no devido processo legal: os réus tiveram garantia do contraditório e direito de defesa, que agora se encontra na fase de alegações finais antes do julgamento. É assim que funciona a Justiça, algo que nem Trump nem Bolsonaro querem aceitar, porque a extrema-direita não convive com a democracia.

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Em nota publicada na quarta-feira (30.jul), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) considerou “inaceitável” o que ele entendeu ser uma interferência do governo dos Estados Unidos no Poder Judiciário brasileiro. Afirmou que o Brasil é um país “soberano e democrático”.

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A independência do Poder Judiciário é um pilar da democracia e do respeito aos direitos humanos no Brasil, e qualquer esforço para compromatela representa uma ameaça ao próprio regime democrático. A Justiça não se negocia, declarou o presidente.

Fonte por: Poder 360

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