A garota faleceu posteriormente à administração da medicação. Será sepultado na cidade de Goiânia (GO)
16/04/2025 às 17h47

María Eduarda Ferreira da Silva (foto destacada), menina de seis anos que falecera após ser medicadapara no hospitais públicos, sera enterrado nesta quinta-feiraa 17/04. Maria vivia com a família na Cidade Ocidental(GO) , em redor do Distrito Federal . A vigília se realizaráno cemitério de Valparaísode Goiás, partindo das 10h da manha. Antes dos amigos e familiares farão um protesto diante ao hospital onde Maria falecera.
A tragédia ocorreu à manhã terça-feira (15/4). A menina foi levado ao Hospital Municipal da Cidade Ocidental aos 07:17 horas, com um quadro de asma aguda.
Um minuto após receber um remédio intravenoso, ela começou mal. Ela entrou em paragem cardiorrespiratória e faleceu. A família denunciou negligência médica. “Mataram a nossa filha”, disse Ana Alice Ferreira, com 27 anos, mãe de Maria Eduarda. De acordo com o pai da menina, Eduardo Silva, em idade adulta e trinta e oito anos, ela saiu de casa andando sozinha, e morreu ao lado da sua mãe após ser medicada.
Veja o registro do pai:
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Relatório Médico (PT)Paciente: [Nome do Paciente] – Idade: [Idade do pacente em anos]. Sexo: Masculino/Feminina
O hospital Metrópoles obteve o laudo do paciente, a qual descreve um história de incomodidades respiratórias com episódios agudos de asma. Maria Eduarda não apresentava outras queixas ao ser admitida na unidade de saúde no momento da admissão.
María Eduarda foi à consulta médica onde recebeu uma prescrição para tomar medicamento intravenoso. De acordo com o exame laboratorial realizado posteriormente, ela tomou “hidrocortisona”. Um minuto após ser tratada farmacologicamente, a menina se tornou irresponsiva e perdeu os pulsos centrais e perféricos; além disso, sua pele fica cianótico-colorida. Suas pupilas também permaneceram dilatadas em estado de midriase com contracção muscular incomum do púpila (miosis). Em seguida, María Eduarda entrou em parada cardiorrespiratória.
O time médico agiu rapidamente, transportando a criança para outro box de emergência crítica. Lá foram realizadas duas horas tentativas de reanimação. Posteriormente foi confirmado o óbito do paciente. No relatório seguinte, o médico que prestou atendimento informou ter “oferecido confortos aos familiares e os orientados para realizar boletim da ocorrência”.
Fotografias da María Eduarda:
O que afirma o Hospital
A coluna Na Mira estabeleceu contato com o Poder Executivo Municipal da Cidade Ocidental. Em notícia publicada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), afirma que mãe do menino chegou ao Hospital Municipal às 7h17, sem informar se a criança estava sofrendo com asma previamente. “De acordo com relato familiar, não era conhecida nenhuma condição de saúde ou alergia na menina”, afirma o documento oficialmente divulgado pela pasta municipal responsável pelo setor da SaúDE”. Às 7h37 já estava em atendimento médico, quando a mãe informou histórico de crises asmáticas” defende-se a secretaria.
A secretaria confirma que os médicos identificaram um quadro compatível com crise asmática aguda exacerbada e decidiu prescrever hidrocortisona em dose de 100 mg para a criança “como parte do tratamento inicial”. A paciente apresentou súbitamente pioração clínica poucos minutos após administração da medida, evoluindo posteriormente para estado inconscientemente. Isso foi atestado pelo órgão.
A pasta indica que a partir do pioramento dos sintomas da menina ela foi transferida para emergência e iniciou-se as manobras de reanimação. “Após aproximadamente duas horas, tristemente não houveram retorno espontâneo à circulação”, afirma o órgão. A morte foi confirmada aos 9h50.
Ainda em notas, o órgão municipal da Saúde descreveu esse caso como “incomum” e falou sobre uma ausência de diagnóstico prévio das doenças crônicas. Por fim, a entidade afirmou que agora espera pela conclusão dos laudos periciais, garantiu que todos os documentos relacionados ao paciente estariam disponíveis para sua família e ofereceu solidariedade e pesar.
A Polícia Civil de GOIÁS está realizando uma Investigação do Caso.
Fonte: Metrópoles