À idade de sete anos, o garoto realiza um examen da visão e recebe diagnóstico de cancer terminál

17/04/2025 às 15h09

Por: José News

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(Imagem da internet).

Aos cinco anos, o pequeno Lenny Lax começava a sentir dor estranha na cabeça. Acreditando que ele tivesse uma virose e esperavam passar pelo mal, sua família não se preocupou muito inicialmente. Porém, com o tempo, seu quadro piorou: chegaram-lhe a dificuldade de levantarse da cama à manhã e ficava letárgico. A situação foi resolvida apenas quando ele passou um exame rotineiro de visão.

Um oftalmologista identificou algo anormal no Lenny, sugerindo que a família buscasse uma médica como medida precautora. Uma tomografia revelou que pequeno possuía tumor do tamanho aproximado da mão humana localizado em seu cérebro e foi diagnosticada com glioblastoma na quarta fase de progressão deste tipo de cancro, considerando-o incurável. O prognóstico apontava para uma expectativa vital adicional somente por um ano devido à natureza do tumor cerebral e ao estágio avançado da sua evolução no corpo humano.

“Ele estava enfermo e dois dias após isso os médicos me disseram que ele não tinha muito tempo de vida”, diz sua mãe, Sophia Hunt, numa betweenview para o jornal Manchester Evening News.” Foi um pesadelo”

Lenny passou por radioteria e quimiorterapia; no entanto, os tratamentos não tiveram impacto sobre a progressão de seu câncer. Um ano após isso, um exame revelou “tantas manchadas quanta espelhos de foguete” na cabeça do menino e já não havia mais nada que pudesse ser feito.

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Sophie relata não tê-lo contado para Lenny a gravidade do seu estado e nos últimos meses a família se concentrou em oferecer todas as experiências que o menino desejasse ter. No início deste mês,Lenny passou falecer.

“Ele lutou contra essa doença horrorosa utilizando tudo oque tinha e eu não pude mais sentir orgulho maior de ser sua mãe”, diz Sophy nos postagens das redes socias. O único lado positivo é que ele já não está com dor, sem necessidade de hospitais, medicamentos ou escutar falas sobre o fato dele não poder brincar mais com os amigos”.

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Fonte: Metrópoles

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