A inflação na China registrou queda de 0,1% em maio

Índice de preços ao consumidor na Ásia apresenta queda pela quarta vez seguida; em janeiro, variação foi de 0,2%.

09/06/2025 1h17

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(Imagem de reprodução da internet).

A inflação na China desacelerou 0,1% em relação a maio de 2024, conforme dados divulgados neste domingo (8 de junho de 2025) pelo NBS (Escritório Nacional de Estatísticas do país).

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Em comparação mensal, o Índice de Preços ao Consumidor Chinês recuou 0,2% em relação a abril. Trata-se do quarto mês consecutivo com queda na taxa.

Leia a íntegra do comunicado divulgado pelo NBS.

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Variação anual

Em relação a maio do ano anterior, os preços de bens e serviços nas áreas urbanas do país permaneceram estáveis, ao passo que os das áreas rurais apresentaram uma queda de 0,4%. Segundo levantamento de 2024 da plataforma Statista, aproximadamente 464,8 milhões de chineses residem em regiões rurais.

Os preços dos alimentos não demonstraram variação no período. Produtos de consumo ficaram 0,5% mais baratos e os serviços aumentaram 0,5%.

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Os corpos caem em relação ao mais recente.

Em relação a abril de 2025, os preços nas áreas rurais e urbanas apresentaram uma redução de 0,2%. Produtos alimentícios também ficaram 0,2% mais baratos. Bens de consumo registraram uma queda de 0,3% e os serviços mantiveram-se estáveis.

Diás com os Estados Unidos.

Os dados sobre a inflação na China foram publicados um dia antes da reunião entre autoridades do país com Scott Bessent e Howard Lutnick, secretários do Tesouro e Comércio, dos Estados Unidos.

A negociação de um acordo comercial sobre tarifas entre os dois países ocorrerá em Londres, no Reino Unido, na segunda-feira (9.jun). O horário não foi informado.

Acordo pode impulsionar economia chinesa.

Os resultados de maio indicam uma tendência de diminuição dos gastos domésticos dos chineses, um desafio que o governo busca solucionar nos últimos dois anos.

Espera-se que um acordo com os EUA reduza a pressão das tarifas americanas sobre a China. O desempenho de produtores chineses ficou baixo no exterior, nos últimos meses, e a demanda interna também diminuiu devido às taxas dos Estados Unidos.

O governo chinês deverá divulgar políticas fiscais visando estimular o consumo nos próximos meses.

Fonte por: Poder 360

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