A inflação na Zona do Euro registrou 2,2% em abril
Inflação da Zona do Euro permanece em 2,2% em abril | Poder Economia

A inflação anual na Zona do Euro permaneceu em 2,2% em abril de 2025, igual ao registrado em março. Os dados foram apresentados pelo Eurostat, o escritório de estatísticas europeu, na segunda-feira (19.mai.2025). Na União Europeia, o índice diminuiu para 2,4%, em comparação com os 2,5% do mês anterior.
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A Zona do Euro compreende os seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Croácia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Itália, Irlanda, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos e Portugal.
A União Europeia engloba, ademais dos países da Zona do Euro, a Bulgária, a Dinamarca, a República Checa, a Hungria, a Polônia, a Romênia e a Suécia.
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Em comparação com o mesmo período em 2024, os números atuais da taxa inflacionária indicam uma redução. Em abril de 2024, a inflação na Zona do Euro estava em 2,4%, enquanto na UE atingia 2,6%.
A França registrou a menor taxa inflacionária entre os países membros, com 0,9%, seguida por Chipre e Dinamarca, com 1,4% e 1,5%, respectivamente.
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A Romênia lidera com a maior taxa, tendo o índice atingir 4,9%. A Estônia ocupa a segunda posição com 4,4%, seguida pela Hungria com 4,2%.
O Eurostat aponta que 13 países da UE registraram queda na inflação anual em abril de 2025 em relação a março.
Adicionalmente, três países mantiveram taxas estáveis:
Finalmente, 11 países apresentaram elevação na comparação entre março e abril de 2025.
No bloco da Zona do Euro, o setor de serviços foi o principal motor da inflação em abril, impulsionando 1,8 pontos percentuais no índice geral. Alimentos, bebidas alcoólicas e tabaco contribuíram com 0,57 pontos percentuais.
Bens industriais não energéticos contribuíram com 0,15 pontos percentuais para o aumento da taxa, enquanto o setor energético exerceu um impacto negativo de 0,35 pontos percentuais na inflação da Zona do Euro.
O Eurostat não divulgou previsões sobre as tendências inflacionárias futuras nem informações sobre as possíveis ações do BCE (Banco Central Europeu) em relação aos índices atuais.
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Fonte: Poder 360