O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou uma intervenção federal em Washington D.C., mobilizando cerca de 800 soldados da Guarda Nacional e 850 agentes de diversas agências, como o FBI, para patrulhar a capital do país. Na última quarta-feira (13), a prefeita da cidade, Muriel Bowser, criticou a medida, classificando-a como “alarmante” e “sem precedentes”, acirrando a tensão entre o poder federal e a autonomia local. A operação prevê a federalização da polícia metropolitana por até 30 dias.
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Segundo o presidente Trump, a ação é uma estratégia de “tolerância zero” necessária para “restaurar a ordem e combater a criminalidade urbana”. Na primeira noite de atuação, mais de 20 pessoas foram presas por crimes que vão de homicídio a tráfico de drogas.
A prefeita Muriel Bowser e organizações de direitos civis, contudo, questionam a necessidade da intervenção, ressaltando que dados oficiais indicam uma redução de 26% nos crimes violentos na cidade no ano em curso.
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Opositores argumentam que a medida é excessiva e possui motivação política. O governo federal comunicou que o objetivo é fortalecer a percepção de segurança na capital. A intervenção permanece em vigor e poderá ser prorrogada mediante aprovação do Congresso.
Com informações de Eliseu Caetano.
Reportagem elaborada com a ajuda de inteligência artificial.
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Fonte por: Jovem Pan