A má qualidade do sono impacta negativamente o cérebro e o desempenho profissional, segundo pesquisas

A ausência de repouso adequado afeta diretamente o humor, a produtividade e a saúde mental, conforme estudos da USP e do Ministério da Saúde.

15/05/2025 14h33

2 min de leitura

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(Imagem de reprodução da internet).

A qualidade do sono afeta a saúde mental e o desempenho diário.

Pesquisas da Universidade de São Paulo indicam que mais de 65% da população brasileira enfrenta problemas para dormir.

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Essa questão adquiriu importância em âmbito nacional devido aos seus impactos diretos no equilíbrio emocional e nas funções cognitivas.

Adicionalmente, o Ministério da Saúde indica que aproximadamente 80% das pessoas com depressão também apresentam distúrbios do sono.

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A privação de descanso adequada impacta a produção de neurotransmissores, incluindo a serotonina, que está relacionada à sensação de bem-estar.

Dessa forma, essa desarmonia contribui para o incremento de casos de estresse, ansiedade e variações de humor.

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A vida agitada prejudica o repouso adequado.

O ritmo acelerado do trabalho e a grande quantidade de estímulos nos grandes centros urbanos têm prejudicado o descanso noturno.

A utilização contínua de dispositivos eletrônicos intensifica a situação de privação de sono.

O acúmulo desse tipo de desgaste afeta não apenas a saúde pessoal, mas também o rendimento nas atividades cotidianas.

Em ambientes de trabalho, funcionários com dificuldades para dormir frequentemente apresentam maior dificuldade de concentração.

Adicionalmente, também apresentam declínio na produtividade e maiores índices de irritabilidade.

O ambiente de repouso afeta a recuperação física e mental.

Para minimizar os impactos da privação de sono, é preciso reconsiderar o ambiente doméstico.

A utilização de travesseiros confortáveis, roupas de cama de boa qualidade e o ajuste da iluminação podem aprimorar a qualidade do sono.

Evitar o uso de telas durante a noite também é uma medida eficaz.

Essas práticas seguem o conceito de slow living, que propõe desacelerar e valorizar o presente.

Nesse cenário, o quarto se configura como um ambiente de cuidado e de retomada do contato consigo mesmo.

A manutenção do sono é um investimento na saúde mental.

Segundo artigo de Rafael Salomão, “é no quarto que conseguimos desacelerar e nos reconectar com o autocuidado”.

Salomão é o diretor executivo da Hoomy, empresa focada em produtos para cama, mesa e banho.

A utilização de elementos apropriados pode promover um sono mais reparador e auxiliar no equilíbrio emocional.

O autor afirma que o sono adequado é uma necessidade fundamental para a saúde mental e física.

Assim, implementar pequenas alterações na rotina pode produzir resultados positivos de longa duração, e muitas dessas mudanças iniciam-se no próprio quarto.

Fonte: Carta Capital

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