A malfeitor resposta ao parlamentar da LEP sobre o tema da amnésia

16/04/2025 às 19h07

Por: José News

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(Imagem da internet).

O pastor Silas Malafaia respondeu na quarta-feira (16/4) ao deputado federal Antonio Carlos Rodrigues, o único parlamentar da PL a não assinar uma requisição urgente para um projeto que propõe anistiar os condenados do 8 de Janeiro.

De acordo com o gráfico apresentado, Rodrigues declarou que líder espiritual precisaria concorrer às eleições para um determinado cargo público ao participar do debate político.

Em um vídeo publicado nas redes socias, Malafaia declarou que o deputado dever ser expulso do Plataforma Legislativa (PL). Além disso, ele acusou aquele parlamentar de ter uma conversação confidencial e afirmou adicionalmente que Rodrigues está divulgando informações falsas sobre o PL da Anistia.

“Você deve ter sido excluído da bancada parlamentar (PL), cara. Agora suas ações não parecem acabarem, tentando-me atacar. Se um líder quiser participar do debate político, ele precisa se candidatar às eleições. Rapaz, isso é preconceito contra seus apoiadores e o povo em geral. Onde está escrito na Constituição que somente deputados podem participar de debates politicos? Qualquer cidadão pode participar do debate político e questionar legislativo, judiciário ou executivo. Você é um conceituoso (um indivíduo com conhecimento profundo em determinado assunto). Que vergonha! Quantas vezes vocês precisam ser expulsos da bancada do PL? Porque sua atuação envergora a honra de seu partido, Bolsonaro.”

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Nesta terça-feira (15/4), conforme demonstrado pela coluna, Rodrigues utilizou a sessão plenária da C âmara para afirmar que não cederia às pressões e que sua vida política não é guiada por “apelos do Legislativo”. De acordo com ele, o parlamento não deve assumir o papel de julgador a fim de preservar o equilíbrio entre os poderes.

“Tenho seis mandatos e não me dirijo por pressões, circunstâncias ou apelos ocasionais. Esses são irrestritos e acelerados pelo legislativo sem diáefectivo com o Judiciário. Isso compromete a equilíbrio entre os Poderes. O Parlamento não pode assumir papel de julgador sobre a pena da supressão do poder judicial”, disse Rodrigues durante discurso.

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Fonte: Metrópoles

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