A Moody’s elevou nesta segunda-feira (19) o rating da Eletrobras para “Ba1”, de “Ba2” anteriormente, mantendo a perspectiva da companhia em estável, enquanto a Fitch Ratings revisou a perspectiva de negativa para estável, reafirmando o rating em BB-.
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De acordo com o relatório da agência de classificação de risco Moody’s, a melhora do rating reflete evidências de progresso sustentável da Eletrobras na estratégia de aumentar sua lucratividade, além do acordo firmado com o governo federal para encerrar a disputa judicial sobre o limite de voto na companhia após a privatização.
A Moody’s apontou que a empresa implementou, após a privatização em junho de 2022, um plano de simplificação corporativa, buscando a redução de custos e de riscos, com a diminuição do estoque bilionário de passivos do empréstimo compulsivo e do portfólio de sociedades de propósito específico (SPEs).
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A agência de classificação de risco espera que a Eletrobras continue com uma gestão de liquidez prudente nos próximos meses, em consonância com o desempenho da empresa no ano anterior, ressaltando que a companhia deve dispor de recursos para operar por 24 meses sem a necessidade de recorrer ao mercado de dívida.
A Fitch declarou que a perspectiva estável reflete o desempenho positivo do grupo e a expectativa de crescimento na geração de caixa, decorrente das vendas de energia descontratadas com valores superiores ao projetado.
Isso possibilita que a Eletrobras preserve o endividamento compatível com os níveis de risco atuais, afirmou a Fitch.
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A Fitch mantém a classificação de risco da Eletrobras em “BB-”.
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Fonte: CNN Brasil