A Nippon Steel consolida parceria com a U.S. Steel e garante a manutenção dos postos de trabalho

Para concretizar o acordo, as empresas assinaram um Acordo de Segurança Nacional com o governo dos EUA e concederam uma participação majoritária preferencial.

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(Imagem de reprodução da internet).

A japonesa Nippon Steel e a norte-americana U.S. Steel finalizaram uma parceria estratégica que assegura a continuidade da marca, da sede e das operações da U.S. Steel nos Estados Unidos. A empresa manterá a sede em Pittsburgh, na Pensilvânia.

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A colaboração, segundo as empresas, contempla investimentos vistos como inéditos nas unidades da U.S. Steel localizadas em diversos estados, incluindo Indiana, Arkansas, Minnesota e Alabama. A previsão, conforme o texto, é “preservar e gerar” mais de 100 mil postos de trabalho.

A operação implica, na prática, a incorporação da U.S. Steel na estrutura da Nippon Steel, contudo, as empresas preferem evitar o termo “aquisição” e destacam o caráter de cooperação.

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O diretor executivo da U.S. Steel, Dave Burritt, declarou que o acordo representa um progresso para a indústria do aço norte-americana. “Devido à liderança audaz do presidente Trump, os trabalhadores americanos asseguraram o melhor acordo possível”, afirmou.

A menção ao presidente dos EUA, Donald Trump, foi reiterada por executivos da Nippon Steel. “Estou muito satisfeito que a parceria tenha se concretizado graças à decisão histórica e visionária do presidente Trump”, afirmou Eiji Hashimoto, CEO da empresa japonesa. Ele prometeu reforçar a U.S. Steel com investimentos e transferência de tecnologia.

Para concretizar o acordo, as empresas assinaram um Acordo de Segurança Nacional com o governo dos EUA e concederam uma participação majoritária, que confere poderes de veto ao governo norte-americano.

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Takahiro Mori, da Nippon Steel, que assume a presidência do conselho da U.S. Steel, afirmou que a empresa japonesa “compartilha o compromisso do presidente Trump de proteger o futuro da indústria siderúrgica americana, dos trabalhadores e da segurança nacional”.

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Fonte por: CNN Brasil

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