A ONU considera que o plano de Israel para controlar Gaza representa uma “escalada perigosa” com potencial para causar uma nova catástrofe

O Brasil, juntamente com outros países, expressou sua preocupação com a intensificação da crise humanitária e o incremento de óbitos e movimentos popula…

10/08/2025 21:25

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A ONU considera que o plano de Israel para controlar Gaza representa uma “escalada perigosa” com potencial para causar uma nova catástrofe
(Imagem de reprodução da internet).

Em uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, um alto representante da organização expressou sérias preocupações sobre o plano de Israel para controlar a Cidade de Gaza. O secretário-geral da ONU, António Guterres, descreveu a proposta como uma “escalada perigosa”, que pode levar a uma nova calamidade na região. O Brasil, entre outros países, manifestou sua apreensão em relação ao agravamento da crise humanitária e ao aumento do número de mortes e deslocamentos. Miroslav Jenca, secretário-geral adjunto da ONU, alertou que a execução dos planos israelenses pode resultar em uma calamidade ainda maior em Gaza, com repercussões em toda a região.

O embaixador da Eslovênia na ONU, Samuel Zbogar, também comentou que a decisão do governo de Israel não assegura o retorno dos reféns e pode piorar a situação humanitária já crítica.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, defendeu a proposta, declarando que ela representa “a melhor forma de encerrar a guerra”. Ele destacou que o objetivo não é a ocupação de Gaza.

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Por outro lado, o embaixador palestino na ONU, Riyad Mansour, criticou o aumento das ações israelenses, enfatizando que essas medidas vão contra a vontade da comunidade internacional.

O governo brasileiro se manifestou contra o plano de Israel, expressando seu “descontentamento” e solicitando a retirada das tropas de Gaza. Além disso, o Brasil pediu um cessar-fogo permanente e a entrada de ajuda humanitária na região.

Cerca de 20 países, incluindo Egito e Arábia Saudita, também consideraram a proposta israelense uma violação do direito internacional.

Desde o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023, a guerra provocou um elevado número de vítimas. Segundo informações do Ministério da Saúde do Hamas, 1.219 israelenses faleceram, e o número de mortos em Gaza alcança 61.369. A situação persiste e se agrava, gerando preocupações sobre a estabilidade da área e a segurança dos civis.

Fonte por: Jovem Pan

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