O Pix tornou-se a principal forma de pagamentos e transferências entre os brasileiros desde sua criação, proporcionando uma maneira simplificada de movimentar dinheiro. É viable criar uma chave Pix com seu CPF, e-mail, número de telefone ou chave aleatória através dessa ferramenta. Isso permite a outros transferirem uma quantidade diretamente para a sua conta, evitando as burocracias de um TED ou DOC.
No ano passado, a popularidade do recurso ficou tão grande que até o Tesouro Nacional começou a pagar seus servidores nacionais via Pix. Em dezembro de 2022, a ferramenta foi usada para transacionar 1,2 trilhão de reais em 2,9 bilhões de transações. Mais de 133 milhões de pessoas e 11,9 milhões de empresas utilizam o Pix diariamente para pagamentos e transferências. Descubra quando e por quem a ferramenta foi criada e lançada:
Também leia:
Enviar comprovante do Pix é seguro?
Pronto para pagar (em real) com Pix na Argentina brevemente será possível.
Entenda a regra de cobrança em transferências e pagamentos do Pix. Será que será cobrado?
A pessoa responsável pela criação do Pix e a data da introdução do método de pagamento.
A ferramenta conhecida como Pix, por agora, opera só no Brasil. No entanto, sessões internacionais empregam práticas parecidas sendo subordinadas à mesma base teórica. Algumas delas são o MB WAY em Portugal, ou o Faster Payments no Reino Unido. Cerca de 50 nações contam com estruturas de transferências imediatas além do território brasileiro atualmente.
O Pi começou a ser concebido em 2018 na gestão do ex-presidente Michel Temer, criado pelo corpo técnico do Banco Central que na época estava sob gestão do ex-presidente da instituição, o economista Ilan Goldfajn.
No entanto, foi apenas no ano de 2020 que o Pix iniciou a permissão para cadastramentos de chave. E no mesmo ano, especificamente em novembro, ocorreram as primeiras transações. Mesmo que estas tenham sido executadas no ano de mandato do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, a iniciativa pertenceu ao Banco Central, sem qualquer dependência de quem estivesse no posto de presidente do Brasil.
Origem: Pix Management Report
