Na sexta-feira (16/4), Polícia Civil do Maranhão deteve a principal acusada da envenenamento de três pessoas, pertencentes à mesma família em Imperatriz (MA). O caso causou choque na cidade após o falecimento de um menino com 7 anos que havia consumido uma ovos creme. A suspeita é sobre a contaminação do doces pelo veneno.
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De acordo com o testemunho paterno da criança, o ovos chegou à casa da família entregue por um motocicletista (motoboy), como presente na noite de quarta-feira (16/4). O doce veio acompanhado de uma nota escrita: “Com amor para Miriam Lira. Feliz Páscoa”.
De acordo com o Departamento Estadal da Segurança Pública (DESEG-MA), uma mulher, idosa 36 anos, foi encontrado por agentes regionais na Santa Inês pelo meio interurbano enquanto tentava sair de cidade onde morou. Ela se identificou como ex-namorada da atual companheira um das vítimas (vitima).
A prisão resultou após uma operação conjunta da Polícia Civil com o Centro de Inteligência do Departamento de Segurança Pública (SSP). “Um inquérito foi instaurado pela Delegacia dos Homicídios em Imperatriz, que continua ouvindo testemunhas para esclarecer completamente este caso”, afirmou a SSP na nota.
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O pai da criança, que era ex-marido da mãe dela, perceptiu a situação e prestou os primeiros socorros. Ele morava em uma casa vizinha à família sua. Apesar das tentativas para salvar o menino, a criança não resistiu. A mãe e irmão da vitima permaneceram internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal em Imperatriz.
Relatos Periciários Em Curso
O caso foi registrado no Posto do Distritório Regional de Imperatriz e uma investigação criminal está sendo realizada pela delegacía dos assassinatos naquela cidade, que é encarregada da liderança deste processamento.
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O corpo do menino foi submetido à necropsia no Hospital Médico Legal em Imperatriz. A causa da morte aguarda os resultados dos exames laboratorialistas, que também foram solicitadas para analisar o material biológico das vítimas sobreviventes. As análises estão sendo realizada pelo Instituto de Criminalística (ICrim).
Fonte: Metrópoles