A Petrobras projeta que o Brasil poderá necessitar importar petróleo até o ano de 2035
Empresa britânica indica a importância de investigar outros mercados no território; demanda mundial por petróleo e gás continuará alta, declara diretor …
Sem a criação de novas reservas, o Brasil deverá retornar à condição de importador líquido de petróleo até 2035, conforme projeções da Shell.
“É um cenário que me preocupa”, resume o presidente da multinacional no país, Cristiano Pinto da Costa, alertando que as bacias de Santos e de Campos já são sinais de exaustão.
O governo declara que, na década de 2000, o Brasil realizou mais de 150 perfurações anualmente. Em 2024, contabilizaram apenas seis novas perfurações.
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“Se não revertemos essa tendência, a expectativa é de esgotamento”, afirma Costa.
Para tal, segundo ele, é preciso inaugurar novos horizontes exploratórios e realizar “um ou dois” leilões anuais da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Costa argumenta que, mesmo com a crescente preocupação em relação ao encerramento do emprego de combustíveis fósseis devido às alterações climáticas, a tendência mais realista é o aumento do consumo de petróleo.
Isto se deve, segundo o documento, a três fatores:
Costa relata ter mantido contato frequente com grandes empresas de tecnologia, incluindo Meta, OpenAI e Alphabet, que buscam a Shell para fins de abastecimento.
Antigamente, indagavam sobre a existência de fontes renováveis para suprir a demanda. Em seguida, passaram a questionar a segurança da energia. Atualmente, limitam-se a perguntar se há energia, independentemente da sua natureza.
Para o diretor executivo da Shell, isso não reduz os esforços para a transição energética e não implica um cenário com menos emissões de gases de efeito estufa. Contudo, ele destaca que o mercado de créditos de carbono deve ser apreciado e demonstra otimismo com o avanço de projetos de captura/armazenamento de CO2.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação ZéNewsAi
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