A Praça dos Três Poderes continua recebendo turistas, porém mantém suas grades
O local foi interditado no sábado (26.jul) após Alexandre de Moraes determinar a proibição de acampamento de parlamentares.

Visitantes retomaram o acesso à Praça dos Três Poderes, em Brasília, no domingo (27 de junho de 2025), porém com algumas restrições. O espaço segue isolado por barreiras de proteção e vigilhado por policiais.
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O local turístico estava fechado no sábado (26 de julho). A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes do STF.
O restaurante Casa de Chá, localizado no local, reabriu suas portas após estar fechado no sábado (26 de julho). A reabertura foi comunicada através do Instagram.
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A loja está localizada no centro da praça. Assim, qualquer pessoa pode ter acesso sem passar pelas cercas.
A Casa de Chá informou que o estacionamento do edifício do STF também estava disponível para os clientes.
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Cidadãos que se dirigirem ao local poderão ser submetidos a revistas, em caso de suspeita de que possuam materiais para a realização de protestos.
A praça foi projetada por Lúcio Costa e Oscar Niemeyer para representar a harmonia entre os Três Poderes da República: Executivo, Legislativo e Judiciário.
Próximo a, encontram-se o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal.
A porta fechada.
A decisão foi tomada na sexta-feira (26 de julho) após o deputado federal Hélio Lopes (PL-RJ), aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), estabelecer um acampamento no local.
O parlamentar, que realizava uma manifestação individual com um curativo na boca e usava uma camisa estampada com a bandeira de Israel, afirmou estar em “fast verbal”.
Ele saiu do local na madrugada, após a PM executar a ordem de remoção imediata emitida por Moraes.
O ministro determinou a proibição de acampamentos em um perímetro de 1 quilômetro da Praça dos Três Poderes, da Esplanada dos Ministérios e dos quartéis das Forças Armadas.
O juiz justificou o encerramento para assegurar a segurança pública e prevenir novos incidentes criminosos como os atos extremistas de 8 de janeiro de 2023.
Fonte por: Poder 360