A Presidência da Previdência não compareceu à reunião sobre os descontos do INSS

Wolney Queiroz e Gilberto Waller não participaram da audiência pública; o governo declara que o ressarcimento será iniciado em breve.

02/07/2025 21h09

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(Imagem de reprodução da internet).

Na audiência pública na Câmara, sobre os descontos incorretos do INSS, os ministros Wolney Queiroz e Gilberto Waller, ministro e presidente do INSS, respectivamente, foram citados, porém não participaram do evento.

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O secretário do Regime Geral de Previdência Social, Adroaldo Portal, afirmou que o ministro [Wolney Queiroz] esteve sob atenção desde o início.

Tanto Wolney quanto o presidente do INSS, autoridades do Ministério da Previdência, estão totalmente comprometidos na adoção de medidas que viabilizem, o mais rapidamente possível, o ressarcimento das pessoas lesadas nesse processo.

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Adroaldo afirma que, após a atuação da Polícia Federal na investigação da fraude no INSS, houve uma grande mobilização do governo federal para identificar as pessoas prejudicadas, determinar quem sofreu o dano e, em seguida, devolver os recursos que foram retirados indevidamente.

Adroaldo esclareceu que, além do site e da central de atendimento do INSS, os cidadãos afetados pelos descontos indevidos também podem procurar assistência por meio do acordo da autarquia com os Correios.

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A iniciativa visa ampliar os canais de acesso à devolução dos valores cobrados irregularmente.

Nós estamos no limite do início desse processo [de devolução dos valores], declarou.

O secretário também destacou a necessidade de atender os beneficiários mais vulneráveis: “Aposentados não podem esperar, não podem aguardar uma decisão judicial que pode levar de um, dois ou três anos. Assim, o Estado antecipará o pagamento aos aposentados e pensionistas”.

A AGU (Advocacia-Geral da União) apresentou ao STF (Supremo Tribunal Federal), nesta quarta-feira, um plano operacional para o ressarcimento de beneficiários do INSS. No documento, o órgão reforça pedido para abertura de crédito extraordinário.

Com informações de João Scavini e João Rosa, da CNN.

Fonte por: CNN Brasil

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