A sentença do feminicídio de Débora Moraes será julgada em 7 de agosto, data com significado da Lei Maria da Penha

O MAB promoverá uma manifestação em frente ao Foro Central de Porto Alegre a partir das 8h para acompanhar o julgamento por júri popular.

21 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Débora era mãe atenciosa, companheira das causas populares, uma mulher de luta, trabalhava por sua comunidade e organizava as pessoas em grupo, pois compreendia que assim seria mais fácil conseguir o reassentamento das famílias atingidas pela barragem da Lomba do Sabão.

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Com sonhos e planos, foi assassinada pelo ex-marido, Felipe Fraga Faustino, em 12 de setembro de 2022, na residência localizada na vila dos Herdeiros, Lomba do Pinheiro, zona leste da capital gaúcha. Ela tinha 30 anos, uma filha de seis anos, e era uma liderança notada na luta pelos direitos das famílias afetadas pela barragem da Lomba do Saboã. O responsável pelo crime foi detido in loco e, em 2023, o judiciário ordenou seu julgamento por meio de júri popular. A defesa do réu na ocasião sustentou que Moraes cometeu suicídio.

A sessão julgamento do feminicídio da ativista do MAB está agendada para quinta-feira (7), no Foro Central de Porto Alegre. O dia é significativo, pois celebra os 19 anos da aplicação da Lei Maria da Penha, principal legislação brasileira de combate à violência doméstica e familiar contra mulheres.

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Em 2025, até julho, 45 mulheres sofreram feminicídio no Rio Grande do Sul, conforme dados da Lupa Feminista.

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Fonte por: Brasil de Fato

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