Débora era mãe atenciosa, companheira das causas populares, uma mulher de luta, trabalhava por sua comunidade e organizava as pessoas em grupo, pois compreendia que assim seria mais fácil conseguir o reassentamento das famílias atingidas pela barragem da Lomba do Sabão.
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Com sonhos e planos, foi assassinada pelo ex-marido, Felipe Fraga Faustino, em 12 de setembro de 2022, na residência localizada na vila dos Herdeiros, Lomba do Pinheiro, zona leste da capital gaúcha. Ela tinha 30 anos, uma filha de seis anos, e era uma liderança notada na luta pelos direitos das famílias afetadas pela barragem da Lomba do Saboã. O responsável pelo crime foi detido in loco e, em 2023, o judiciário ordenou seu julgamento por meio de júri popular. A defesa do réu na ocasião sustentou que Moraes cometeu suicídio.
A sessão julgamento do feminicídio da ativista do MAB está agendada para quinta-feira (7), no Foro Central de Porto Alegre. O dia é significativo, pois celebra os 19 anos da aplicação da Lei Maria da Penha, principal legislação brasileira de combate à violência doméstica e familiar contra mulheres.
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Em um dos anos mais violentos da última década para as mulheres no Rio Grande do Sul, foram registrados 111 feminicídios e 263 tentativas, além de 50.787 registros de violência contra mulheres, incluindo ameaças, lesões corporais e estupros, conforme dados do Observatório Estadual da Secretaria de Segurança Pública (SSP-RS). Foi o segundo maior número de feminicídios no estado desde 2013, ficando atrás de 2018, que contabilizou 116 casos.
Em 2025, até julho, 45 mulheres sofreram feminicídio no Rio Grande do Sul, conforme dados da Lupa Feminista.
Em um dos anos mais violentos da última década para as mulheres no Rio Grande do Sul, foram registrados 111 feminicídios e 263 tentativas, além de 50.787 registros de violência contra mulheres, incluindo ameaças, lesões corporais e estupros, conforme dados do Observatório Estadual da Secretaria de Segurança Pública (SSP-RS). Foi o segundo maior número de feminicídios no estado desde 2013, ficando atrás de 2018, que contabilizou 116 casos.
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Em 2025, até julho, 45 mulheres sofreram feminicídio no Rio Grande do Sul, conforme dados da Lupa Feminista.
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Fonte por: Brasil de Fato