A traficante ‘Diaba Loira’ faleceu no Rio após delatar facção

Eweline Passos Rodrigues fazia parte do Comando Vermelho (CV), porém passou a integrar o grupo concorrente, o Terceiro Comando Puro (TCP); a transição f…

16/08/2025 21h42

1 min de leitura

Imagem PreCarregada
(Imagem de reprodução da internet).

A traficante Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos, faleceu na noite da última quinta-feira (14), no Rio de Janeiro, em decorrência de um confronto entre facções criminosas. A Polícia Militar informou que o corpo da mulher foi encontrado com sinais de disparo em uma rua de Cascadura, na zona norte da cidade.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A corporação informou que, seguindo o comando da unidade, agentes encontraram o corpo de uma mulher vítima de disparo de arma de fogo. A área foi isolada e preservada para o trabalho da perícia da Delegacia de Homicídios da Capital.

Eweline, apelidada de Diaba Loira, estava sob investigação policial desde julho do ano em curso. Nascida em Tubarão, Santa Catarina, ela ingressou no mundo do crime após buscar auxílio a traficantes após ter sofrido uma tentativa de feminicídio em 2022.

LEIA TAMBÉM:

Ela fazia parte da facção criminosa Comando Vermelho (CV), porém passou a integrar o grupo criminoso rival, o Terceiro Comando Puro (TCP). Essa mudança de facção foi vista como traição pelos criminosos, e Eweline passou a estar marcada para morte.

O alerta sobre seu envolvimento com o CV surgiu após um incidente armado que ocorreu na madrugada do dia 10 de julho, na comunidade do Bateau Mouche, zona oeste do Rio. A suspeita é de que integrantes do Primeiro Comando de Capital tentaram invadir a área, porém foram interceptados por membros do CV. Os moradores relataram que a noite foi caracterizada por disparos e um confronto intenso entre os dois grupos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Nas redes sociais, Eweline Passos publicava vídeos sobre sua rotina no trânsito, exibia poses em referência à facção à qual pertencia e enviava mensagens para oponentes. Em uma de suas últimas postagens, ela afirmou não ter medo de morrer. A Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que está conduzindo uma investigação sobre o caso.

Com informações do Estadão Conteúdo Publicado por Carol Santos

Fonte por: Jovem Pan

Utilizamos cookies como explicado em nossa Política de Privacidade, ao continuar em nosso site você aceita tais condições.