A UEFA concede prêmio histórico de 41 milhões de euros na Eurocopa Feminina

O valor registra um acréscimo de 156% em relação à edição de 2022; torneio inicia nesta 4ª feira (02.jul).

02/07/2025 14h31

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(Imagem de reprodução da internet).

A UEFA aloca 41 milhões de euros (cerca de R$ 264 milhões) em prêmios para a Eurocopa Feminina, que inicia na quarta-feira (02.jul.2025) na Suíça. Esse montante representa um crescimento de 156% em relação à edição de 2022.

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A disputa reúne 16 equipes e se prolongará até 27 de julho, com a Inglaterra buscando manter o título obtido na edição anterior.

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A Islândia enfrenta a Finlândia e a Suíça joga contra a Noruega nos primeiros confrontos do torneio. A seleção inglesa, campeã em 2022 ao vencer a Alemanha na final, estreia contra a França na primeira rodada. A Espanha, atual campeã mundial, também figura entre as favoritas, contando com jogadoras premiadas como Aitana Bonmatí e Alexia Putellas, vencedoras recentes da Bola de Ouro.

Cada equipe classificada já recebeu 1,8 milhão de euros (R$ 11 milhões), correspondente a 70% do prêmio total. O restante será distribuído com base no desempenho, incluindo 50 mil euros por empate e 100 mil euros por vitória na fase de grupos, além de bônus por avançar às fases seguintes. A seleção campeã poderá acumular até 5,1 milhões de euros (R$ 33 milhões).

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A UEFA também distribuirá 6 milhões de euros (aproximadamente R$ 38 milhões) aos clubes que emprestarem suas jogadoras para o torneio, impulsionando o desenvolvimento do futebol feminino na Europa.

A Suíça, como anfitriã, faz parte do Grupo A com Finlândia, Islândia e Noruega. O Grupo B reúne Bélgica, Itália, Portugal e Espanha. O Grupo C conta com Alemanha, Dinamarca, Polônia e Suécia. O Grupo D é composto por França, Inglaterra, Holanda e País de Gales.

A edição representa a primeira participação do País de Gales e da Polônia no torneio, elevando a representatividade do futebol feminino europeu. As duas melhores seleções de cada grupo se classificam para as quartas de final, previstas para os dias 16 e 19 de julho. As semifinais ocorrerão nos dias 22 e 23 do mesmo mês. A final está agendada para o dia 27.

A Alemanha assume o posto de maior vencedor historicamente na competição, com 8 títulos em 13 edições realizadas desde 1984, ano em que a Suécia obteve o primeiro título. A Noruega figura como a segunda maior campeã, com dois troféus, e Suécia, Holanda e Inglaterra possuem um título cada.

Um ponto relevante é a presença de Pia Sundhage à frente da seleção suíça. A técnica sueca foi confirmada pela federação suíça em janeiro de 2024. Anteriormente, Pia comandou o Brasil entre agosto de 2019 e agosto de 2023, realizando 57 jogos, com 34 vitórias, 10 derrotas e 13 empates. Ela foi desligada da seleção brasileira após campanha insatisfatória na última Copa do Mundo Feminina. Com a Suíça, Pia já obteve um resultado significativo ao conduzir a equipe à 1ª divisão da Nations League no ano anterior.

O confronto entre os Grupos A e B ocorrerá contra C, com o primeiro colocado se enfrentando o segundo do outro grupo. Essa estrutura busca assegurar duelos equilibrados nas fases eliminatórias da competição que se desenvolve em diversos estádios do território suíço.

Fonte por: Poder 360

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