A visita de Trump ao Oriente Médio pode resultar em acordo de reféns, afirma autoridade

O governo israelense declarou que, em caso de ausência de uma resolução, novas operações serão iniciadas no território.

05/05/2025 16h46

1 min de leitura

Imagem PreCarregada
(Imagem de reprodução da internet).

Um alto dirigente da defesa israelense afirmou nesta segunda-feira (5) que existe uma “janela de oportunidade” para um acordo de cessante em Gaza durante a visita do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, à região na próxima semana.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Israel declarou que, na ausência de um acordo entre as duas nações, novas operações iniciarão no território, incluindo uma possível ocupação da Faixa de Gaza.

Caso não haja acordo com os reféns, a operação “Gideon Chariots” começará com grande intensidade e não parará até que todos os seus objetivos sejam alcançados, declarou ele, após uma decisão do gabinete de segurança de aprovar uma operação ampliada.

LEIA TAMBÉM:

Operação ofensiva para tomar Faixa de Gaza

Uma reportagem da emissora israelense Kan, citando fontes com conhecimento dos detalhes, indicou que o novo plano para a Faixa de Gaza é gradual e demandaria meses, com as tropas se concentrando inicialmente em uma área do território afetado.

As forças israelenses já assumiram o controle de uma área que representa aproximadamente um terço da Faixa de Gaza, removendo a população e instalando torres e postos de vigilância em áreas desmatadas, que os militares classificaram como zonas de segurança, com o objetivo de expandir a operação.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Uma autoridade governamental israelense afirmou que uma nova operação, que poderá ocorrer após a saída de Trump da região, visaria controlar todo o território da Faixa de Gaza, transferir a população civil para o sul e evitar que a ajuda humanitária chegasse ao Hamas.

A entidade responsável informou que a assistência, atualmente fornecida por organizações de ajuda internacional e da ONU, seria repassada a empresas privadas e distribuída na área de Rafah, no sul, com o início da operação militar.

As forças militares israelenses, que ao longo da guerra mostraram pouca intenção de ocupar Gaza, não emitiram declarações sobre as declarações de autoridades governamentais e políticos.

Fonte: CNN Brasil

Utilizamos cookies como explicado em nossa Política de Privacidade, ao continuar em nosso site você aceita tais condições.