Abal estima que o setor de alumínio incorra em perdas de R$ 1,15 bilhão devido à alta tarifária imposta pelos EUA

A Associação Brasileira do Alumínio relata que, apesar da isenção da tarifa sobre a alumina, outros insumos da cadeia produtiva permanecem sujeitos à me…

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(Imagem de reprodução da internet).

Na última quinta-feira (30), a Associação Brasileira do Alumínio (Abal) emitiu um alerta preocupante sobre as novas tarifas impostas pelo governo de Donald Trump, que podem causar um prejuízo significativo para o setor de alumínio no Brasil, estimado em mais de R$ 1 bilhão. Apesar de alguns insumos, como a alumina, terem sido isentos das tarifas, outros materiais essenciais para a produção de alumínio, como a bauxita, o hidróxido de alumínio, o óxido de alumínio e o cimento aluminoso, continuam sujeitos a sobretaxas. A Abal ressalta que esses insumos são cruciais para a cadeia produtiva do alumínio, e a manutenção das tarifas sobre eles representa um impacto financeiro considerável.

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A associação estima que um terço do setor ainda está sujeito a uma sobretaxa de 50%, o que, segundo a entidade, inviabiliza o acesso de diversos produtos ao mercado americano. Em 2024, o Brasil exportou mais de 1 milhão de toneladas de alumínio para os Estados Unidos, evidenciando a importância do mercado norte-americano para o setor brasileiro. A Abal ressalta que a continuidade dessas tarifas pode comprometer significativamente as exportações brasileiras de alumínio, afetando a competitividade do produto no mercado internacional.

A situação reflete a preocupação de diversos setores da economia brasileira com as medidas tarifárias adotadas pelos Estados Unidos. O impacto das tarifas de Trump está sendo calculado por diferentes segmentos, que buscam entender as implicações econômicas e ajustar suas estratégias de exportação. A Abal continua monitorando a situação e buscando alternativas para mitigar os efeitos das tarifas sobre o setor de alumínio no Brasil.

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Com informações de Beatriz Manfredini

Reportagem elaborada com a ajuda de inteligência artificial.

Fonte por: Jovem Pan

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