Ações chinesas e ouro: descubra os investimentos dos ‘super ricos’ asiáticos em alta!
Apetite por risco cresce na região, com o índice Hang Seng, de Hong Kong, subindo 26% em 2023 e o CSI 300, da China, quase 15%.

Investidores Asiáticos Retomam Apetite por Risco Apesar das Tensões Comerciais
Apesar das tensões comerciais entre Estados Unidos e China, uma maior clareza na política americana em comparação ao período das tarifas “recíprocas” trouxe de volta o apetite por risco entre investidores asiáticos. Os ultrarricos estão investindo em ações chinesas, renda fixa e ouro, conforme relatado por banqueiros e gestores de patrimônio da região ao Nikkei Asia.
“A confiança e o apetite por risco dos investidores asiáticos ricos vêm se recuperando desde o segundo trimestre”, afirmou Lok Yim, do HSBC. Ele destacou a resiliência econômica, os lucros impulsionados pela inteligência artificial e a retomada do ciclo de cortes de juros como fatores principais.
Ações Chinesas e Oportunidades de Investimento
Nos mercados de ações chinesas, os investidores estão aproveitando o crescimento da inteligência artificial, impulsionado pelo chatbot da DeepSeek, além de novas Ofertas Públicas (IPOs) e a poupança acumulada durante a pandemia de Covid.
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Até o momento, o índice Hang Seng, de Hong Kong, subiu 26%, enquanto o CSI 300, da China, teve uma alta de quase 15%. Gabriel Chan, do BNP Paribas, observou que “o interesse por ativos chineses aumentou substancialmente”, citando avaliações mais atrativas em comparação com as dos EUA.
Preferências de Investimento no Japão e na Ásia
No Japão, onde o iene se desvalorizou, os investidores ricos continuam a preferir ativos americanos. A Ásia abriga o segundo maior número de ultrarricos do mundo, com um patrimônio total de US$ 14,8 trilhões, quase empatando com a Europa, segundo a revista Nikkei Asia. A Índia se destaca no crescimento, com quatro das dez cidades que mais se expandem nesse grupo.
Ultrarricos são definidos como aqueles com patrimônio superior a US$ 30 milhões. As fortunas dessa população na Ásia cresceram 10% no primeiro semestre, conforme dados da Wealth-X. Em comparação com a média global, family offices asiáticos alocam 32% de seus portfólios em ações e 18% em caixa.
Movimentações em Renda Fixa e Ouro
A redução das taxas de juros incentivou uma realocação dos portfólios em direção à renda fixa. “Clientes estão movendo caixa para títulos, antecipando cortes”, informou Yvonne Leung, do J.P. Morgan, ao Nikkei Asia.
Além disso, os investidores estão aumentando suas posições em ouro, que já acumula uma alta superior a 60% no ano, atingindo um recorde acima de US$ 4.300 por onça. “As alocações aumentaram, embora não recomendemos mais de 5%”, acrescentou Leung.
Criptomoedas Fora do Radar
Por outro lado, as criptomoedas continuam fora do interesse dos ricos asiáticos. “Nenhum dos meus clientes tem interesse em cripto”, declarou Ryoichi Toori, do SMBC Trust Bank.
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Redação ZéNewsAi
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