O Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), um projeto central do novo governo americano, foi formalmente desativado, conforme informado pela Agência Reuters. Lançado em janeiro com a promessa de otimizar o funcionamento do governo, o programa perdeu sua estrutura formal e seus principais membros foram realocados para outras posições dentro da administração Trump.
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O diretor do Escritório de Gestão Pessoal dos Estados Unidos, Stott Kupor, esclareceu que o DOGE não possuía uma estrutura centralizada. Essas foram as primeiras declarações oficiais sobre o tema vindas da Casa Branca.
Realocação de Funcionários e Novas Funções
A agência passou por mudanças significativas, com dois funcionários importantes sendo transferidos para o Estúdio Nacional de Design, uma iniciativa criada por Trump em agosto, com o objetivo de modernizar a aparência dos sites governamentais. Joe Gebbia, um dos fundadores do Airbnb, também foi realocado para essa nova função.
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A chefe interina do DOGE, Amy Gleason, assumiu um papel de assessora no Departamento de Saúde e Serviços Humanos, concentrando suas declarações públicas em seu novo cargo.
O Impacto do Desligamento do DOGE
O fim da existência formal do DOGE contrasta com a atenção que a agência recebeu no início do governo Trump. Apesar dos esforços para reduzir gastos e otimizar processos, a falta de transparência no fornecimento de dados dificultava a verificação dos resultados.
O governo Trump reafirmou seu compromisso com as metas originais do DOGE, focando na eliminação de desperdícios e fraudes no governo federal. A administração continua a priorizar a eficiência e a otimização do uso dos recursos públicos.
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A ordem executiva que criou o DOGE estabelecia um prazo de duração até julho de 2026, mas a perda de poder da agência demonstra a mudança de prioridades da administração.
