Fábia Oliveira

Advogada afirma que Dimitri Payet prestou depoimento falso à polícia

A advogada Larissa Ferrari afirmou que o jogador Dimitri Payet relatou mentiras em seu depoimento à polícia. O meio-campista do Vasco confirmou o caso extraconjugal, negou ter cometido agressões e admitiu a prática de atividades sádicas com a então namorada.

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Dimitri Payet prestou depoimento na DEAM de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, em 16 de abril, sendo divulgado apenas nesta sexta-feira (25/4) após a publicação da matéria pela colunista Fábia Oliveira.

Caiu.

Larissa Ferrari declarou que o jogador mentiu à polícia ao afirmar que “nunca mandava nudes ou vídeos de cunho sexual” para ela. “Ele mentiu dizendo que não me enviava vídeos de cunho sexual. Ele enviava sim”, garantiu a advogada, que acusa Payet de violência física e psicológica.

A advogada também argumentou que as práticas sadomasoquistas deixaram de ser consensuais com o tempo. “Em relação às práticas sadomasoquistas, realmente, no início era consensual, até se tornar muito mais agressivo em janeiro, que foi como ele começou a usar isso como forma de punição”, afirmou.

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Larissa Ferrari afirmou que nunca havia experimentado atos sexuais como a obrigação de ingerir urina. “Nunca havia feito nada em relação a urina antes dele, foi tudo a partir do momento em que ele começou a tratar essas questões como punição”, explicou.

Controvérsia.

Dimitri Payet é casado há 18 anos e possui quatro filhos. Contudo, sua família reside na França, comparecendo ao Brasil em ocasiões específicas. Em seu relato à polícia, ele declarou que seu primeiro encontro com Larissa Ferrari ocorreu em setembro de 2024.

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A polícia, ele reforçou que o casal era adepto de práticas sadomasoquistas. O francês disse também que era comum que ele e Larissa utilizasse “coleiras, cordas e chicotes” durante os atos sexuais.

Dimitri Payet admitiu, em seu depoimento, ter praticado atos sexuais com Larissa usando um vestido de noiva. Ele questionou se ela ainda possuía a vestimenta utilizada em seu casamento. Adicionalmente, segundo o jogador, a advogada teria solicitado que ele urinasse.

Urina

O atleta relata que a prática ocorria “várias vezes” e, em janeiro de 2025, Larissa lhe enviou um vídeo em que bebia espontaneamente sua própria urina e colocava a cabeça no vaso sanitário. O relato de Payet ainda afirma que o consumo de urina “era comum entre o casal”.

O atleta do Vasco contestou ter praticado agressão, afirmando que as lesões apresentadas pela ex-parceira na denúncia decorrem de atos sexuais consentidos. Ele relatou que Larissa solicitava que ele lhe desferisse tapas na região da nádegas, o que resultava em marcas.

Fonte: Metrópoles

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