Advogada que denunciou Payet por agressão pediu demissão do emprego no Rio de Janeiro: “Medo”

Larissa Ferrari denuncia agressão por Payet, do Vasco da Gama, que mantinha um relacionamento com ela enquanto ele era casado.

23/04/2025 7h47

1 min de leitura

Imagem PreCarregada
(Imagem de reprodução da internet).

Larissa Ferrari deixou o Rio de Janeiro após acusar Payet, do Vasco da Gama, de agressão e afirma que se sente impedida de retomar a vida que tinha. Ela retornou ao Paraná após a denúncia e renunciou ao emprego de corretora em uma imobiliária no Recreio dos Bandeirantes, próximo à residência do francês.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Não estou ansiosa para retornar ao Rio de Janeiro, pois a distância do meu apartamento para a casa dele é tão pequena que não voltarei. Estou bastante angustiada. Estou aqui sem poder fazer nada, sem poder retornar ao meu trabalho, parada aguardando algo acontecer. Parece que a vida se move, mas eu permaneço imóvel.

A advogada informou que está recebendo mensagens de seu chefe questionando seu retorno à imobiliária. Ela acredita que ainda não é o momento adequado para retornar ao Rio de Janeiro. “Sinto que estou sendo vítima mais uma vez, impedida de poder ter minha vida de volta por medo”, declarou.

LEIA TAMBÉM:

Laudo comprova agressões sofridas por ex-namorado de Payet, do Vasco.

A advogada Larissa Ferrari, ex-namorada de Dimitri Payet, jogador do Vasco, apresentou denúncia e solicitou medida protetiva contra o francês. Relatórios de perícias, física e psicológica, comprovaram os atos de agressão.

Em perícia física, realizada em 1º de abril, o laudo indicou que Larissa Ferrari apresentava hematomas devido a “ação contundente”. A observação é feita quando não se consegue determinar a causa exata do ataque. A advogada demonstrava uma cicatriz no braço esquerdo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No laudo pericial psicológico, identificou-se que a advogada Larrisa Ferrari apresenta Transtorno de Personalidade Borderline. O documento também aponta para que a profissional tenha sofrido violência física, psicológica e sexual.

A advogada, que manteve um relacionamento extraconjugal com o jogador entre setembro de 2024 e março de 2025, afirmou ser vítima recorrente de agressões físicas e psicológicas por parte do atleta. Larissa Ferrari relatou que o jogador demonstrava prazer ao humilhá-la, chegando a ordenar que a esposa bebesse sua própria urina.

Fonte: Metrópoles

Utilizamos cookies como explicado em nossa Política de Privacidade, ao continuar em nosso site você aceita tais condições.