Advogados depõem na terça-feira seguinte sobre mensagens com Cid

Eduardo Kuntz, Fabio Wajngarten e Paulo Cunha Bueno serão ouvidos em conjunto; A investigação também incluirá Marcelo Câmara.

26/06/2025 19h59

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(Imagem de reprodução da internet).

A Polícia Federal agendou quatro depoimentos simultâneos para a próxima terça-feira (1º) com o objetivo de apurar a suspeita de obstrução à justiça no julgamento sobre o plano de golpe.

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São eles: Marcelo Costa Câmara, ex-assessor de Bolsonaro; Eduardo Kuntz, advogado de Câmara; Fábio Wajngarten, ex-advogado de Bolsonaro; e Paulo Cunha, ex-advogado de Bolsonaro. Os três últimos serão ouvidos no Rio de Janeiro. Câmara, em Brasília.

O ex-assessor de Bolsonaro, coronel, permanece preso preventivamente desde 18 de junho, em decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

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O réu na ação penal da trama golpista, Câmara, teria descumprido medidas cautelares, conforme o Ministro Alexandre de Moraes. O coronel estava proibido de utilizar as redes sociais e de manter contato com outros investigados.

Wajngarten e Bueno foram convidados a depor após a publicação da revista Veja, que noticiou a comunicação do ex-ajudante de ordens e delator, tenente-coronel Mauro Cid, por meio de redes sociais sobre a sua demissão. O militar negou as mensagens.

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O advogado Eduardo Kuntz declara-se responsável pelas mensagens divulgadas pela revista. As cópias do diálevaram Moraes a determinar novas oitivas, além de determinar a apreensão de equipamentos eletrônicos.

Cid entregou o celular da filha, adolescente, que continha mensagens dos advogados. Diante do Supremo Tribunal Federal, há indícios de que as defesas tentaram obter informações da colaboração, além de pressionar pela mudança da defesa.

A mãe e a esposa de Cid também teriam sido contatadas pelos advogados. O declarante, além de familiares, já havia prestado depoimentos à Polícia Federal.

Fonte por: CNN Brasil

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