Agentes da Abin fraudularam processo licitatório para formar empresa de vigilância

O Supremo Tribunal Federal divulgou o relatório nesta quarta-feira.

18/06/2025 18:49

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Agentes da Abin fraudularam processo licitatório para formar empresa de vigilância
(Imagem de reprodução da internet).

Agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que estavam envolvidos em um processo administrativo disciplinar utilizaram informações sobre o sistema de espionagem “First Mile” para praticar chantagem e evitar serem desligados do serviço.

Rodrigo Colli e Eduardo Arthur Izycki apresentavam defesa em relação a processo por “graves infrações administrativas”, abrangendo improbidade, conflito de interesses e violação do regime de dedicação exclusiva, devido à gestão de empresa privada em nome de familiares.

A operação ocasionou atos ilegais e de obstrução por parte da alta gestão da ABIN na época (ALEXANDRE RAMAGEM e CARLOS AFONSO), como a anulação indevida do PAD, a tentativa de “legalização” extemporânea do First Mile e a concessão de licenças para tratar de interesses particulares.

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A estratégia se estendeu até o término do governo anterior. Em outubro de 2023, os dois funcionários foram desligados do serviço público.

Eles também estiveram envolvidos na Operação Última Milla. Na ocasião, houve buscas e apreensão na sede da Abin, que empregou um sistema de espionagem israelense para monitorar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), jornalistas e oposição ao governo do então presidente Jair Bolsonaro (PL).

O sistema empregado pela Abin permite identificar indivíduos por meio de dispositivos móveis.

Fonte por: CNN Brasil

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